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Gilmar Ferreira

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Colunista

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Minhas impressões

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, Colunista A Tribuna | 17/11/2025, 13:58 h | Atualizado em 17/11/2025, 13:58

Imagem ilustrativa da imagem Minhas impressões
Gilmar Ferreira. |  Foto: Divulgação

A disputa insana pela liderança do Brasileiro faz do rali travado entre Flamengo e Palmeiras nesta reta final da Série A um dos mais equilibrados dos pontos corridos. Mas embora insista na previsão de que o campeão será revelado na última rodada, os dois últimos tropeços do time de Abel Ferreira realçaram o favoritismo rubro-negro. A goleada sobre o Sport recolocou o time de Filipe Luis no topo onde já esteve em 23 das 33 rodadas da competição - o Palmeiras foi líder em oito delas. Ou seja, um dado que legitima o momento atual do Flamengo, que tem a mais longa liderança por diferença de quatro pontos sobre o rival, entre as rodadas 17 e 24.

Sport 1 x 5 Flamengo

As expulsões de dois defensores do Sport antes mesmo do final do primeiro tempo contaminaram um duelo que se fazia desigual antes de a bola rolar. Desfigurado, sem um meia de criação, o Flamengo demorou a encontrar o caminho do gol.

Bruno Henrique, Lino, Luiz Araújo e Wallace Yan tiveram dificuldades para se associar e acabou ficando em desvantagem no placar. Mas a maior qualidade do time e a inferioridade numérica do adversário determinaram a margem de gols no placar.

Santos 1 x 0 Palmeiras

O desfalque de oito jogadores, sem contar Paulinho e Evangelista, que só voltam em 2026, fez muita diferença. E embora o Santos de Neymar tivesse o teórico controle do jogo, sobretudo no primeiro tempo, o Palmeiras teve inúmeras chances de abrir o placar, mas desperdiçou pelo menos duas boas oportunidades - fora a que reclama a não marcação de um pênalti em Maurício.

O gol de Rollheiser, já nos acréscimos, deu um respiro ao time santista na luta contra o rebaixamento.

Brasil 2 x 0 Senegal

O bom funcionamento do sistema de marcação da Seleção Brasileira deixou muita gente animada - entre estes, Ancelotti. Desde o início dos trabalhos, o objetivo maior era reduzir a média de gols sofridos, que chegou a 1,56 por jogo em 2023.

O amistoso de sábado (15) foi o sétimo jogo do time sob comando do técnico italiano, o quinto sem ser vazado. E dos quatro gols sofridos, um foi de pênalti no 1 a 0 para a Bolívia na altitude, e três em falhas técnicas nos 3 a 2 para o Japão. E e com a formação alterada.

A seleção volta a campo terça-feira (18) para enfrentar a Tunísia, uma das 30 seleções já classificadas para a Copa da 26. E mais do que vencer, Ancelotti quer sair sem a defesa vazada…

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