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EU, CONSUMIDOR

Chamadas telefônicas indesejáveis. Niguém aguenta mais. Nem a Anatel

Agência Nacional de Telecomunicações lança campanha contra chamadas abusivas e estuda novas formas de proteção do consumidor

Edilson Vieira | 27/08/2025, 20:10 h | Atualizado em 27/08/2025, 20:12
Eu, consumidor

Edilson Vieira

Formado em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, com pós-graduação em Ciência Política pela mesma instituição. Trabalhou com marketing político. Atuou como repórter, produtor, e editor de texto de TV, e ainda como assessor e gerente de comunicação em assessorias de imprensa de empresas públicas. Foi repórter e colunista no Sistema Jornal do Commercio de Comunicação por 11 anos, nas editorias de Veículos e Economia. Está no Portal Tribuna Online PE desde julho de 2023.



          Imagem ilustrativa da imagem Chamadas telefônicas indesejáveis. Niguém aguenta mais. Nem a Anatel
Arte da nova campanha da Anatel sobre o combate às chamadas abusivas |  Foto: Divulgação/Anatel

Seu celular toca, um número desconhecido aparece no visor. Você atende. Do outro lado, ninguém diz nada e a ligação cai. Esse tipo de assédio pode se repetir várias vezes por dia, durante vários dias.

As chamadas telefônicas abusivas são diferentes daquelas ligações promovidas por golpistas. Neste último caso, um bandido (ou uma gravação) conversa com o dono do celular em busca de convencê-lo a aproveitar alguma vantagem mirabolante que, na verdade, resulta em roubo de dados, de dinheiro, ou de ambos, do pobre dono do celular.

No caso da chamada abusiva, não há conversa. A ligação cai assim que é atendida. E qual o objetivo dessa manobra? Pode ser apenas confirmar se seu número de telefone ainda está ativo. Seria uma espécie de "prova de vida", via celular. Feita a confirmação de que sua linha está ativa, seu número de telefone vai para uma listagem que é oferecida a empresas de telemarketing. Para, no futuro, tirarem seu sossego com oferta de produtos e serviços.

MAIS CELULAR DO QUE GENTE

O Brasil tem hoje cerca de 270 milhões de linhas de telefones móveis. Ou seja, temos mais celular do que gente, no País. Uma parte dessas linhas está desativada, por motivos variados. Então, é preciso saber, quais ainda estão ativos. Ou seja, não estranhe mais o motivo de uma ligação que não se completa.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou que está analisando maneiras de coibir essas ligações abusivas. Para a Anatel, qualquer ligação que dure menos de seis segundos, pode ser considerada abusiva. "A Anatel vem adotando diversas medidas integradas de combate ao disparo massivo de ligações, visando reduzir o incômodo e os transtornos gerados aos consumidores dos serviços de telefonia no país. Um problema complexo, que está sendo enfrentado em vários países ao redor do mundo".

Repare. A Anatel fala em "reduzir o incômodo", porque acabar, parece impossível. Uma das medidas que está sendo implantada é a de tornar obrigatório a identificação da chamada por empresas que fazem mais de 500 mil ligações por mês. Você vai continuar recebendo as ligações abusivas. Mas, pelo menos, vai saber quem está te ligando e só atende se quiser. Essa ferramenta deve estar disponível a partir de novembro deste ano.

O QUE PODE SER FEITO AGORA

É importante lembrar que continua valendo o bloqueio de números que te ligam e você não quer atender. O bloqueio pode ser feito através de funções do próprio celular. Além disso,  O consumidor pode usar o serviço “Não Me Perturbe”, (através do site com o mesmo nome)  para  cadastrar números de telefone que ficarão bloqueados para você. É possivel também registrar reclamações na plataforma. Outro recurso online é o site “Qual empresa me ligou”, para identificar o chamador. Fica mais fácil registrar uma reclamação específica, se você tem o nome da empresa que te ligou. Por último, você pode registrar reclamação na propria Anatel, saiba como clicando aqui.

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Eu, consumidor, por Edilson Vieira

Formado em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, com pós-graduação em Ciência Política pela mesma instituição. Trabalhou com marketing político. Atuou como repórter, produtor, e editor de texto de TV, e ainda como assessor e gerente de comunicação em assessorias de imprensa de empresas públicas. Foi repórter e colunista no Sistema Jornal do Commercio de Comunicação por 11 anos, nas editorias de Veículos e Economia. Está no Portal Tribuna Online PE desde julho de 2023.

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Eu, consumidor,por Edilson Vieira

Formado em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, com pós-graduação em Ciência Política pela mesma instituição. Trabalhou com marketing político. Atuou como repórter, produtor, e editor de texto de TV, e ainda como assessor e gerente de comunicação em assessorias de imprensa de empresas públicas. Foi repórter e colunista no Sistema Jornal do Commercio de Comunicação por 11 anos, nas editorias de Veículos e Economia. Está no Portal Tribuna Online PE desde julho de 2023.

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Direitos do consumidor explicados de forma direta. Dicas para economizar ou aproveitar descontos e vantagens. O que o consumidor deve saber para melhorar sua experiência de consumo, você vê nesta coluna semanal do Tribuna Online PE