Red Bull reclama de aderência e diz que pole em Mônaco era “impossível” para Verstappen
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Helmut Marko admitiu que ainda está buscando respostas para a queda de desempenho da Red Bull entre o terceiro treino livre e a classificação em Mônaco, realizada neste sábado (24). De qualquer maneira, o consultor do time de Milton Keynes destacou a força das rivais e disse que era “impossível” para Max Verstappen disputar a pole-position contra as McLaren e as Ferrari.
O tetracampeão anotou 1min10s669 como melhor tempo no Q3 e teve de se contentar com o quinto lugar. No entanto, herdou a quarta colocação horas após o fim da sessão que definiu o grid de largada, já que os comissários da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) puniram Lewis Hamilton com três posições por ter atrapalhado o próprio neerlandês do RB21 #1 durante os momentos finais do Q1.
“Nós realmente não sabemos”, respondeu Marko ao ser questionado sobre o motivo da queda de performance após o TL3, quando Verstappen foi segundo colocado.
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“Simplesmente não tivemos a aderência necessária no momento crucial. O carro começou a escorregar mais, especialmente no último setor”, explicou.
De qualquer forma, o austríaco de 81 anos deixou claro que era “impossível” para Max disputar de igual para igual contra Lando Norris, Charles Leclerc, Oscar Piastri e Hamilton. “Simplesmente não tínhamos velocidade”, concluiu.
Yuki Tsunoda, por sua vez, seguiu pelo mesmo caminho dos antecessores e caiu precocemente no Q2. Desta forma, o japonês ficou apenas em 12º e larga ao lado de Carlos Sainz, da Williams, que foi 11º.
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