X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Red Bull reclama de aderência e diz que pole em Mônaco era “impossível” para Verstappen


Ouvir

Escute essa reportagem

Helmut Marko admitiu que ainda está buscando respostas para a queda de desempenho da Red Bull entre o terceiro treino livre e a classificação em Mônaco, realizada neste sábado (24). De qualquer maneira, o consultor do time de Milton Keynes destacou a força das rivais e disse que era “impossível” para Max Verstappen disputar a pole-position contra as McLaren e as Ferrari.

O tetracampeão anotou 1min10s669 como melhor tempo no Q3 e teve de se contentar com o quinto lugar. No entanto, herdou a quarta colocação horas após o fim da sessão que definiu o grid de largada, já que os comissários da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) puniram Lewis Hamilton com três posições por ter atrapalhado o próprio neerlandês do RB21 #1 durante os momentos finais do Q1.

“Nós realmente não sabemos”, respondeu Marko ao ser questionado sobre o motivo da queda de performance após o TL3, quando Verstappen foi segundo colocado.

“Simplesmente não tivemos a aderência necessária no momento crucial. O carro começou a escorregar mais, especialmente no último setor”, explicou.

De qualquer forma, o austríaco de 81 anos deixou claro que era “impossível” para Max disputar de igual para igual contra Lando Norris, Charles Leclerc, Oscar Piastri e Hamilton. “Simplesmente não tínhamos velocidade”, concluiu.

Yuki Tsunoda, por sua vez, seguiu pelo mesmo caminho dos antecessores e caiu precocemente no Q2. Desta forma, o japonês ficou apenas em 12º e larga ao lado de Carlos Sainz, da Williams, que foi 11º.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: