X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Polícia

Justiça decide manter na cadeira professor que passava mensagens de detentos

Segundo a denúncia da Polícia Penal, o professor chegava a cobrar R$ 500 por carta a ser entregue para familiares de apenados


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Justiça decide manter na cadeira professor que passava mensagens de detentos
A juíza Mônica da Silva Martins decidiu manter preso Leonardo Ribeiro Lira. |  Foto: Divulgação

Em audiência de custódia realizada na tarde deste sábado (10), a juíza Mônica da Silva Martins decidiu manter preso Leonardo Ribeiro Lira.

Leonardo foi preso em flagrante na última quinta-feira (8), acusado de repassar mensagens de apenados e cobrar por isso. Segundo a denúncia da Polícia Penal, o professor chegava a cobrar R$ 500 por carta a ser entregue para familiares.

A juíza decidiu converter a prisão em flagrante para prisão preventiva com a intenção de manter Leonardo preso porque, segundo a decisão, “uma vez este [Leonardo] em liberdade poderá voltar a cometer atos da mesma natureza”.

O caso

Acusado de prestar serviço como uma espécie de “pombo-correio”, um professor de informática foi preso na última quinta-feira (8). A cada carta enviada para familiares de presidiários ele recebia pagamento em dinheiro de cerca de R$ 500.

Além disso, Leonardo Ribeiro Lira, de 46 anos, também recebia entre R$ 100 a R$ 150 para fornecer isqueiros e tubo de canetas. O esquema foi descoberto pela Polícia Penal na última quinta.

Leonardo era contratado temporariamente desde o início do ano e as investigações apontam que era na sala de aula na Penitenciária de Segurança Máxima I (PSMA I), em Viana, que tudo acontecia.

Aos policiais penais, segundo o boletim de ocorrência, ele confessou que os presos digitavam as cartas nas aulas de informática, pegava os arquivos em um pen drive e depois entregava as mensagens para os familiares dos presos. Inicialmente, foram identificadas seis cartas.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: