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Ex-gravadora de Larissa Manoela recorre de decisão que anulou contrato

Empresa questiona o impedimento de utilizar qualquer material relacionado à artista


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Imagem ilustrativa da imagem Ex-gravadora de Larissa Manoela recorre de decisão que anulou contrato
Larissa Manoela conseguiu na Justiça do Rio de Janeiro o encerramento do contrato feito pelos pais com a gravadora |  Foto: Reprodução/Instagram

A gravadora Deck recorreu da decisão que anulou contrato vitalício com Larissa Manoela.

Empresa questiona o impedimento de utilizar qualquer material relacionado à artista. A gravadora argumenta ter direito sobre músicas e vídeos produzidos durante o período contratual. A informação foi publicada pela coluna de Alcelmo Gois, no jornal O Globo, e confirmada pelo UOL.

Ex-SBT conseguiu na Justiça do Rio de Janeiro o encerramento do contrato feito pelos pais com a Deck. A sentença do juiz considerou legítima a manifestação da famosa e o documento foi extinto por resilição — e não por rescisão —, ou seja, em acordo das partes de forma bilateral ou unilateral.

Assessoria de imprensa da atriz disse que apenas confirma "as informações disponibilizadas pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro". Larissa argumentava que as condições estabelecidas eram prejudiciais à carreira — o contrato era pelo resto da vida. Ela também solicitou o acesso a conteúdos e plataformas digitais relacionados ao seu trabalho.

Cantora também pediu uma indenização de R$ 100 mil por danos morais, mas a mesma foi negada pelo juiz. Ele argumentou que não houve comprovação de ato ilícito praticado pela Deck.

A gravadora já tinha concordado com o fim do contrato, porém condicionou a rescisão ao consentimento dos pais, representantes de Larissa Manoela quando houve a assinatura em 2012. Isso foi rejeitado pelo juiz que destacou que a artista, por agora ser maior de idade, não dependia mais da autorização dos genitores.

Há dois anos, Larissa Manoela revelou a disputa que colocou ela e os pais em lados opostos — eles geriam sua carreira desde criança. A atriz descobriu cláusulas abusivas em contratos e sociedades firmadas pelos pais. Ela pediu o fim do contrato de agenciamento e teve que abrir mão de R$ 18 milhões.

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