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Cidades

Réus do atentado contra o Fortaleza iniciam depoimentos no Fórum de Jaboatão

Com 11 réus e 29 testemunhas, incluindo as vítimas, as audiências vão até sexta-feira e podem definir o futuro do processo


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Imagem ilustrativa da imagem Réus do atentado contra o Fortaleza iniciam depoimentos no Fórum de Jaboatão
O advogado Ivison Tavares diz que não há provas contra a maioria dos acusados |  Foto: Reprodução da TV Tribuna/Band

Nesta terça-feira (22), começaram as audiências de instrução na 2ª Vara do Fórum de Jaboatão dos Guararapes para ouvir réus, testemunhas, defesa e acusação do violento atentado sofrido por jogadores do Fortaleza no dia 22 de fevereiro de 2024, há mais de um ano.

As sessões ocorrerão até a próxima sexta-feira (25). São 11 réus e 29 testemunhas, entre elas, as vítimas do atentado. Quase todos os réus são acusados de tentativa de homicídio e organização criminosa.

Nas audiências, haverá oitivas sobre os ataques com pedras ao ônibus do Fortaleza, diligências adicionais (se necessário) e marcação de audiência de julgamento, se for o caso. Na época, seis jogadores do time cearense ficaram feridos.

Todos os réus foram intimados a participar das audiências presencialmente. Já os jogadores vão participar de forma remota. A partir dessas audiências, defesa e acusação fazem alegações finais e o juiz Otávio Ribeiro Pimentel decide se o processo vai a Júri Popular.

Segundo a defesa de um dos acusados, esta é a fase de instrução e de recolhimento de mais provas - uma fase processual. Ele disse que a investigação não conseguiu identificar quem realmente contribuiu para a tragédia.

“De forma prévia, a defesa se manifesta no que se refere a não ter elementos probatórios contra a grande maioria dos acusados nesse processo. A investigação policial não está apontando quem teve uma participação de fato para o resultado que houve da tragédia. A defesa vai, então, vai se insurgir, deixando claro que existe essa ausência de elementos probatórios”, destacou o advogado Ivison Tavares.

De acordo com o advogado de defesa, há provas de que a maioria dos acusados não estavam no local do crime.

“Isso vai ser trazido ao longo da instrução e apresentado no momento oportuno. E o Ministério Público oferece (ou não) a denúncia. Estamos realizando a defesa de seis deles. A grande maioria está respondendo pelo crime de Organização Criminosa, o artigo 288, e o artigo 121, na modalidade tentada. Apenas um deles está meramente pelo artigo 201 da Lei Geral do Esporte e também pelo 288, que seria a Organização Criminosa”.

Atualmente, dos 11 réus, dois aguardam o julgamento em regime fechado. Um deles, inclusive, está preso por descumprimento de medidas cautelares, como passar próximo à Ilha do Retiro em momento que não poderia.

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