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Brasil

Reformou a Igreja e nunca voltou ao país: como a mídia argentina noticiou a morte do papa Francisco


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O papa Francisco foi lembrado pela mídia argentina como o líder que transformou a Igreja Católica nos seus 12 anos à frente da instituição romana e que deixou uma pendência ao nunca ter voltado à Argentina após assumir o papado.

O jornal La Nación descreveu Francisco como “o simples papa do fim do mundo que rompeu padrões e abriu a Igreja como nunca antes”, destacando o papado reformista que despertou forte resistências no Vaticano.

Uma reportagem no portal do periódico, escrita pela jornalista internacional Juliet Nassau, trouxe o título: “Ele nunca mais voltou ao país”.

Logo no primeiro parágrafo o texto quantificou as viagens do primeiro papa latino-americano pelo mundo: “Percorreu todos os continentes, fez 47 viagens fora da Itália e do Vaticano e visitou 66 países”. Em seguida, o jornal lembrou que Francisco anunciou várias vezes sua intenção de se reencontrar com os patriotas, mas que nunca concretizou a visita.

O Clarín estampou o rosto de Francisco em sua página principal na internet falando dele como “o argentino que transformou a Igreja”. “Foi um dos mais importantes líderes espirituais e políticas das últimas décadas”, diz a chamada.

O Diario Popular afirmou que Franscisco “foi o líder espiritual e político mais importantes do século XXI”. O jornal destacou que o papa cativou o mundo “com seu estilo humilde e sua preocupação com os pobres e as mudanças climáticas.”

O canal de TV Todo Noticias descreveu o papa como “o argentino que reformou a Igreja Católica”.

A emissora exibiu a última entrevista dada pelo pontífice, em 17 de abril, quando respondeu a perguntas de um grupo de jornalistas de dentro do carro. “Estou vivendo como posso”, afirmou naquele dia, sobre sua situação de saúde.

O Canal 5 Notícias, que fez uma entrevista de uma hora com Francisco em 2023, destacou a comoção mundial pela morte do papa, “o argentino que reformou a Igreja”.

“Mostrou um interesse particular por resolver problemas mundiais como a fome, a pobreza, os refugiados e as mudanças climáticas. Mas, sobretudo, por reformar o Vaticano por dentro, o que o levou a enfrentar-se com os setores mais conservadores, com quem manteve uma relação tensa”, disse o canal na reportagem principal.

“Era um papa que podíamos entender”, afirmou Frederico Wals, amigo do papa e adido de imprensa de Francisco em Buenos Aires, em uma entrevista ao vivo à emissora na manhã desta segunda-feira.

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