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Esportes

Ednaldo se esquiva sobre responsabilidade por má fase da seleção: ‘Não temos controle de campo’


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O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, comentou a má fase da seleção brasileira. O mandatário defendeu sua gestão durante videoconferência no 80º Congresso Ordinário da Conmebol, nesta quinta-feira. O dirigente tem sido alvo de diversas denúncias e críticas sobre o uso dos recursos da CBF, como apontou a revista Piauí.

Ednaldo foi taxativo ao afirmar que o péssimo momento vivido nas quatro linhas não pode ser usado para justificar que a gestão tem sido ruim. Ele disse que tem feito investimentos para o “fomento do futebol”.

“Quando a seleção não se encontra bem em campo, eles colocam toda a administração como se fosse culpada. E, na realidade, nós não temos o controle de campo. Controle de campo é de quem joga melhor e quem vence. Nós não podemos colocar a seleção brasileira mais no passado dos títulos conquistados. Ela tem que se impor, ela tem que voltar a ser grande, conquistando dentro de campo. E respeitando aqueles que vencem ela, porque venceram através de um melhor futebol. Então eu penso dessa forma. Ninguém é mais do que ninguém, mas também não pode, por resultado em campo, dizer que as outras coisas estão mal”, disse.

O dirigente também comentou sobre o recente processo de eleição para a presidência da CBF, que terminou com sua reeleição por aclamação no dia 24 de março, com o voto das 27 entidades e de todos os clubes das Séries A e B. Ele ficará no poder até 2030, com possibilidade de extensão até 2034.

“A eleição recente foi exatamente referendando o trabalho que estamos fazendo de lisura, de transparência, e que as 67 associações votantes, que são 27 federações, os 20 clubes da Série A e os 20 clubes da Série B, vieram dizer assim: queremos que dê continuidade a esse trabalho de mudar a reputação da instituição. E vamos fazer”, finalizou.

Além de contestações em sua administração, o mandatário tem sofrido pressão pela demora no anúncio do novo treinador da seleção. O cargo está vago desde a demissão de Dorival Júnior, no final de março, após a goleada por 4 a 1 para a Argentina, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

Um trecho da videoconferência foi publicado no canal do Uol no YouTube.

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