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Esporte Pernambuco

Itamaracá dá a largada para a 12ª edição do “Iron Macho” de kitesurf

Esta é a maior aventura da modalidade em alto mar do planeta, com 1.800 quilômetros percorridos


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Imagem ilustrativa da imagem Itamaracá dá a largada para a 12ª edição do “Iron Macho” de kitesurf
A chegada será no dia 29 de setembro em São Luís/MA |  Foto: Divulgação

Foi dada a largada neste domingo (1º), na Ilha de Itamaracá, no Grande Recife, para a 12ª edição do Iron Macho, a maior aventura de kitesurf em alto mar do planeta, com 1.800 quilômetros percorridos.

O evento, idealizado no estado do Ceará e que acontece até o dia 29 deste mês, traz profissionais de diversas partes do mundo como Estados Unidos, Áustria, Argentina, Portugal, Holanda e Canadá, além do Brasil.

Serão 28 dias de descobertas por quase 600 praias do Nordeste, incluindo os estados de Pernambuco, onde acontece a largada, até a chegada dia 29 de setembro, em São Luís/MA, atravessando o litoral da Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.

Como a maior jornada de Kitesurf do mundo em distância percorrida não tem o objetivo de pódio ou disputa por vencedores, a proposta continua sendo o encontro de gerações, a aventura, o intercâmbio de culturas, as descobertas de paraísos desconhecidos como a onda Urca do Minhoto/RN, uma onda que segundo alguns surfistas é uma mistura de Havaí com Indonésia e pode chegar a quatro metros de altura, localizada a cerca de 29 quilômetros da costa potiguar.

“Começamos, mais uma vez, uma grande odisseia em busca de uma beleza poética inspirada na natureza, no vento, no sol e no mar, a base desse esporte tão dignificante que é o Kitesurf e que traz três elementos fundamentais para o sucesso e a longevidade do Iron Macho, que é a leveza, a liberdade e a felicidade proporcionada por essa experiência de 28 dias”, disse o CEO do projeto e praticante da modalidade há mais de 15 anos, Antônio Marques.

POR QUE “IRON MACHO”?

“Em alguns locais onde não se conhece o Cearensês – o linguajar cearense - a gente precisa explicar de onde vem esse nome, esse termo, essa brincadeira do Iron Macho, que é algo do nosso linguajar diário e não tem absolutamente nada de machista ou sexista. Pelo contrário, é uma expressão de diversão, descontração, que busca chamar atenção e é usada em situações como vem cá caba, vem aqui macho! cadê tu macho? Ô macho feio! Só isso...”, explica a produtora-executiva do projeto, Luciana Gomes, uma das mulheres que tornam ambas aventuras sob o mar possível.

Surgido para fazer o contraponto irreverente ao Ironman, o Iron Macho e depois o Iron Divas, vêm conquistando cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo, que desembarcam no Ceará para vivenciar essa experiência única de liberdade e contato com a natureza.

Com a norte-americana Nicole Acquisto, a canadense Jamie Flewelling e a alemã naturalizada brasileira Manuela Amaral, kitesurfista há um ano e que vem se preparando para o Iron Divas e o Iron Macho com o CEO do evento, Antônio Marques.

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