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COLUNA DO ESTADÃO

Randolfe entra na mira do PT após Congresso derrubar veto

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (29)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 29/05/2024, 10:28 h | Atualizado em 29/05/2024, 10:29
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Randolfe entra na mira do PT após Congresso derrubar veto
Líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues foi considerado o maior culpado pela derrota da manutenção do veto das saidinhas

Expoentes do PT decidiram centralizar no líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, a culpa pela derrota com “D” maiúsculo imposta nesta terça (28) ao Planalto. Em verdadeiro clima de desânimo, culpam o senador pela desarticulação que levou à derrubada, pelo Congresso, do veto do presidente Lula à saidinha dos presos. A manutenção do veto era descrita como “questão de honra” para o governo - que apostou alto ao usar essa retórica para pressionar deputados e senadores, mas viu a tática naufragar. Randolfe, porém, não pretende assumir todo o ônus. Em conversas reservadas após a sessão do Congresso, ele desabafou que até parlamentares do PT votaram para derrubar o veto, sem “colocar a cara a tapa” no apoio ao presidente em uma medida impopular.

Olha aí. Na oposição, as críticas a Randolfe são públicas. “Um líder do governo que não tem nem partido. Você vai esperar o quê?”, questionou o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RS).

Espera. Randolfe desfiliou-se da Rede Sustentabilidade há um ano e está sem partido desde então. Em dezembro do ano passado, anunciou que iria para o PT, mas até hoje não assinou a ficha de filiação. Ele está à espera de uma brecha na agenda de Lula para marcar sua volta ao partido com pompa e circunstância.

Vacina. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), convocou sessão para votar o projeto de lei que cria o Programa de Mobilidade Verde e Inovação antes mesmo de o texto ser apreciado na Câmara. Incomum, o movimento foi interpretado como um recado: se a medida provisória que criou o incentivo às montadoras caducasse por não ir a voto, a culpa não seria do Senado.

Quem tem boca... Para engrossar a articulação internacional pela taxação de super-ricos, o ministro da Fazenda Fernando Haddad vai ao Vaticano em 05 de junho participar do fórum Enfrentar a Crise da Dívida no Sul Global, promovido pela Pontifícia Academia de Ciências, ligada à Santa Sé.

...vai a roma. O governo tem a taxação dos super-ricos para financiar o combate à fome e às mudanças climáticas como uma bandeira, e quer levar a discussão a mais fóruns internacionais. O Planalto espera que o assunto entre também na pauta do G-7.

Disputa. O senador Cleitinho (REP) tem 40,8% das intenções de voto para o governo de Minas de Gerais, mostra pesquisa AtlasIntel. Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) marca 32,5%. O levantamento encomendado por empresários foi feito só em Belo Horizonte e considera um cenário em que Cleitinho teria apoio de Jair Bolsonaro e Pacheco, de Lula.

Duelo. A disputa pela Prefeitura de São Paulo inaugurou um duelo entre “fiscais” de seguidores no Instagram. A pré-candidata Tabata Amaral (PSB) gravou vídeo ironizando o ganho repentino de seguidores do prefeito Ricardo Nunes (MDB). “Ele tem picos de seguidores completamente aleatórios. Estranho, hein?”

“React”. A vereadora Janaína Lima (PP), aliada de Nunes, encarregou-se da resposta: mostrou que Tabata também tem picos de ganhos de seguidores. “Mesmos argumentos que ela usou”, disse a vereadora. O prefeito não pretende entrar nesse debate.


Pronto, falei!

"Poderia o ministro Dias Toffoli julgar Marcelo Odebrecht? Se nós estamos falando de imparcialidade de juízo, no mínimo Toffoli deveria se julgar suspeito.” - Ligia Maura Costa, Advogada e professora da FGV

"A Lava Jato teve problemas de excessos, sim. Espero que os próximos capítulos sejam de uma operação apoiada na legalidade e no devido processo legal.” - Luisa Moraes Ferreira, Professora de Direito Penal da FGV

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