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COLUNA DO ESTADÃO

Fim da reeleição: crítica de Lula não surte efeito e PEC avança

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (07)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 07/03/2024, 11:23 h | Atualizado em 07/03/2024, 11:22
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Fim da reeleição: crítica de Lula não surte efeito e PEC avança
Declaração de Lula (PT) sobre ser contra o fim da reeleição não gerou recuo das lideranças do Senado, que avançaram com a pauta nos bastidores mesmo após fala do presidente |  Foto: AGÊNCIA ESTADO

O presidente Lula (PT) aproveitou a happy hour com líderes do Senado, na última terça-feira (05), para dizer que é contra o fim da reeleição. Mas sua declaração não gerou nenhum recuo das principais lideranças da Casa que defendem a pauta. Ao contrário disso, um dia depois da crítica do petista, a matéria avançou nos bastidores.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Davi Alcolumbre (União-AP), avisou ao senador Marcelo Castro (MDB-PI) que ele vai relatar a PEC de Jorge Kajuru (PSB-GO) sobre o tema. Castro é autor de três propostas que acabam com a reeleição de prefeitos, governadores e presidente da República e estabelecem mandato de cinco anos. Mas, na condição de relator, poderá manter o domínio sobre o texto que será entregue para votação.

Argumento. Na tentativa de fazer Lula voltar a ser contra a reeleição, como era no passado, Castro lembrou medidas adotadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para tentar se reeleger, como a aprovação de benefícios sociais, sem lastro no orçamento.

Continua. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defensor da PEC, avisou a interlocutores que o Congresso seguirá com o debate da matéria. Ninguém arrisca dizer em qual ritmo.

Chacota. Na reunião de aproximação com Lula, Pacheco disse que não tinha problemas com o petista. Depois brincou, fazendo piada na comparação de sua relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Sorrindo, lembrou que havia minuta para prendê-lo.

Cardápio. Lula recebeu Pacheco com pão de queijo. E sinalizou apoio à eventual candidatura dele ao governo de Minas em 2026.

Sororidade. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) alertou Lula que ela era a única mulher na happy hour e sugeriu que o petista promova um evento com a bancada feminina. De olho na disputa pela presidência do Senado, ela também articula um encontro com a primeira-dama, Janja, que pressiona por mais representação feminina em postos de poder.

Respiro. A suspensão do julgamento no STF sobre posse de maconha agradou à bancada evangélica. Como antecipou a Coluna, o ministro Dias Toffoli pediu vista. “Já é um avanço”, disse o deputado federal Eli Borges (PL-TO).

Organização. O Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife) — uma associação de investidores sociais privados do Brasil — será a única organização brasileira na liderança do Grupo de Trabalho 9 do C-20, as outras duas serão estrangeiras. O C-20 é uma das instâncias de engajamento do G-20 com a sociedade.

Desânimo. Integrantes do MPF votam nesta quinta-feira (07) os nomes para a lista sêxtupla dos candidatos de carreira à vaga de ministro do STJ. Mas eles acreditam que Lula não indicará alguém do MPF e sim do Ministério Público estadual.

Preferidos. O presidente é crítico do MPF, que esteve à frente da Lava a Jato. O favorito é o procurador do MP do Acre Sammy Barbosa Lopes, apoiado pelo ministro do STJ Mauro Campbell Entre os federais, o mais competitivo é o vice-procurador-geral da República, Hindemburgo Chateaubriand Diniz Filho, ligado ao atual PGR, Paulo Gonet.


          Imagem ilustrativa da imagem Fim da reeleição: crítica de Lula não surte efeito e PEC avança
O senador Cid Gomes (PSB-CE), reuniu os senadores Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo, e Jorge Seif (PL-SC), de oposição, para falar sobre um projeto em defesa dos autistas |  Foto: Divulgação / PSB

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