Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

COLUNA DO ESTADÃO

Governo vai testar fidelidade do Centrão antes de mudanças

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (12)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 12/01/2024, 10:59 h | Atualizado em 12/01/2024, 11:01
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Governo vai testar fidelidade do Centrão antes de mudanças
Ricardo Lewandowski vai ser o novo ministro da Justiça |  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A nomeação de Ricardo Lewandowski como ministro da Justiça em substituição a Flávio Dino, que vai assumir uma cadeira no Supremo, será uma alteração pontual na equipe do presidente Lula. De acordo com auxiliares do petista, a relação de desconfiança mútua entre o Palácio do Planalto e o Centrão freou a ideia de uma reforma ministerial agora.

O governo vai aguardar novas sinalizações do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e seus aliados antes de pensar em um rearranjo da Esplanada. Nos bastidores do Congresso, o movimento é avaliado como uma “vacina” à fome do Centrão por mais cargos, apesar de Lula já ter entregue ao grupo os Ministérios do Esporte e de Portos e Aeroportos, em setembro, e o comando da Caixa, em outubro.

RAZÕES. Ao afastar a reforma ministerial do horizonte, o Planalto espera margem para negociar as pautas econômicas que serão votadas no Congresso neste ano eleitoral, como as leis complementares da reforma tributária. O governo está inseguro sobre o termômetro da relação com Arthur Lira após o presidente da Câmara faltar ao ato de um ano dos ataques de 8 de janeiro.

O ÚLTIMO… De saída do cargo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reuniu na quinta-feira (11) todo o seu secretariado e pediu “vida normal” após o presidente Lula confirmar que Ricardo Lewandowski vai assumir a pasta em 1º de fevereiro.

...APAGA A LUZ. Dino tenta evitar um vácuo no ministério nos próximos 20 dias, apesar das sinalizações de que Lewandowski fará mudanças na equipe. O secretário executivo Ricardo Cappelli é um dos que devem deixar a pasta. Seu adjunto Diego Galdino foi exonerado ainda na quinta-feira (11).

EU DECIDO. A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) decidiu, em caráter excepcional, manter 50 municípios na zona do semiárido. O parecer veio apesar de avaliações técnicas indicarem que tais cidades não mais fazem parte dos locais afetados por esse tipo de clima.

TESOURO. Cidades do semiárido têm acesso especial ao Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste e ao Fundo de Desenvolvimento do Nordeste. “Foi uma decisão política a partir da preocupação de todos os conselheiros com o El Niño. Em um ano, voltaremos a analisar a exclusão”, disse à Coluna o presidente da Sudene, Danilo Cabral.

TAPETE VERMELHO. O diretório paulistano do PT reúne-se na terça-feira (16), para discutir os detalhes do retorno de Marta Suplicy à sigla. A ideia é fazer um grande evento com o presidente Lula e Guilherme Boulos (Psol), de quem Marta será vice na capital.

AGORA SIM. O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, já está com a família na Bahia após ter adiado suas férias em um dia. Ele teve de abrir mão (de dentro da sala de embarque) do voo que faria para o destino, após ser convocado para uma reunião com o presidente Lula no primeiro dia de suas férias oficiais.

TUDO BEM. Messias confirmou que precisou trocar as passagens para participar da agenda com Lula, mas minimizou o fato. “Estou aqui para servir, estarei sempre à disposição do presidente”, disse à Coluna. O ministro volta ao trabalho na próxima semana.


          Imagem ilustrativa da imagem Governo vai testar fidelidade do Centrão antes de mudanças
Bruno Dantas, presidente do TCU, recebeu uma visita de cortesia do novo procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, que tomou posse no cargo em 18 de dezembro do ano passado |  Foto: Redes sociais / Bruno Dantas

Pronto, falei!

"O caminho deve ser inverso - do Ministério para o STF. Um ministro aposentado ser auxiliar do presidente, demissível a qualquer hora? Mas é o Brasil desarrumado” - Marco Aurélio Mello, ex-presidente do STF

Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos: Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ:

Coluna do Estadão

Coluna do Estadão, por Estado de São Paulo

ACESSAR Mais sobre o autor
Coluna do Estadão

Coluna do Estadão,por Estado de São Paulo

Coluna do Estadão

Estado de São Paulo

Coluna do Estadão