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Internacional

FBI alerta risco de carregar celulares em aeroportos

Órgão de segurança dos EUA apontou a ameaça de golpe e roubo de dados durante o uso das portas USB nas estações de recarga


Imagem ilustrativa da imagem FBI alerta risco de carregar celulares em aeroportos
FBI orienta que a recarga de celular no aeroporto seja feita por tomada em vez da porta USB, com carregador próprio |  Foto: Shutterstock

O FBI emitiu um alerta sobre o risco de carregar celulares e outros dispositivos em portas USB de locais públicos, como em aeroportos, hotéis e parques. Segundo a autoridade federal de segurança dos EUA, esses pontos podem ser alterados para infectar aparelhos com malwares. 

“Evitem usar estações de recarga gratuita em aeroportos, hotéis ou shoppings. Indivíduos mal-intencionados descobriram formas de usar portas USB públicas para introduzir malware e programas de monitoramento nos aparelhos”, esclarece o órgão.

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Desde o início da pandemia, quando o trabalho remoto se popularizou, o FBI tem emitido alertas de segurança digital para viajantes.

A prática de invasão dos aparelhos através dos terminais de recarga públicos é chamada pela Comissão Federal de Comunicação dos EUA (FCC) de “Juice Jacking”, algo como “roubo de carga”. Para aplicar o golpe, os criminosos abrem as entradas e as substituem por um hardware infectado. 

Com a conexão física, é possível instalar malwares capazes de roubar e alterar senhas, exportar dados ou mesmo comprometer permanentemente o dispositivo. 

O FBI orienta os viajantes para sair de casa sempre com uma bateria portátil à mão, e sugere que caso seja necessário carregar o celular, o usuário leve seu próprio cabo, carregador e use uma tomada ao invés dos totens com USB. 

Caso não tenha alternativa e tenha que usar as entradas USB de carga públicas, a orientação é para que os usuários fiquem atentos a mensagens na tela com a opção de “compartilhar dados” ou “apenas carregar”. Neste caso, selecione exclusivamente a recarga.

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O FBI também desencoraja o uso de wi-fi de hotéis para trabalho — já que criminosos frequentemente invadem estas redes para roubar dados dos hóspedes, cartões de créditos e podem também acessar dados do empregador, expondo toda a empresa a risco de fraude e roubo de propriedade intelectual. 

É importante ter certeza de que está se conectando na rede certa do hotel, já que uma das táticas dos golpistas é criar redes-fantasmas com nomes parecidos dos pontos legítimos de wi-fi e roubar dados de quem se conecta a elas.

O órgão recomenda que viajantes usem seus computadores com a internet do hotspot do celular ou, se precisarem usar o wi-fi do hotel, adotar um VPN.

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