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TRIBUNA LIVRE

Colocar a inovação em plano estratégico é vital para sobreviver

Inovar não significa necessariamente se tornar disruptivo ou digital.

Idalberto Moro | 01/10/2022, 11:43 h | Atualizado em 01/10/2022, 11:44
Tribuna Livre

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Não há como negar que o desenvolvimento de empresas e de segmentos caminha em direção à inovação. Não incluir o tema dentro de um planejamento estratégico nos negócios pode significar atraso e trazer dificuldades até mesmo para a sobrevivência.

Inovar não significa necessariamente se tornar disruptivo ou digital. O cenário é outro: a inovação chega para buscar soluções para problemas, desafios e/ou oportunidades. E isso não acontece de hoje para amanhã, mas com uma visão de curto, médio e longo prazo, seja em departamentos altamente especializados de P&D ou na inovação aberta, de forma colaborativa. 

Um levantamento feito em 2020 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou que 66% dos empresários entrevistados pretendiam ampliar seus investimentos em inovação ao longo dos próximos anos.

E é neste ponto que setores começam a se movimentar sem olhar somente para dentro, mas fazendo uma conexão das empresas com a academia, startups e governo. 

Com representatividade de 33 setores econômicos, o Sincades, que representa o segmento distribuidor e atacadista do Espírito Santo, se tornou protagonista, em uma parceria com a Faesa, lançando neste mês o Sincades Tech, que visa promover iniciativas para o desenvolvimento da cadeia produtiva, incentivar oportunidades locais e suprir as necessidades existentes como, por exemplo, o avanço em inteligência logística.

Esse hub de inovação aberta surge com algumas metas ousadas e estimulantes para o ecossistema capixaba. O Sincades Tech prevê a capacitação e formação de mais de mil pessoas em temas relacionados à criatividade, empreendedorismo e inovação, além de promover programas para o fomento ao empreendedorismo acadêmico (Sincades for Science) e eventos para estimular a geração de ideias e rotas de soluções para desafios, denominados hackathons. 

Além disso, a intenção é mapear o ecossistema de inovação do Estado, identificando projetos relacionados com o setor com potencial de serem convertidos em inovação e startups já estabelecidas e, ainda, dar escalabilidade por meio de duas edições do projeto denominado de Sincades Growth.

Todo esse movimento genuíno e inédito dentro de um sindicato é importante para o desenvolvimento da sociedade e de um setor. Como pano de fundo, é claro que a intenção é o crescimento e a competitividade do Espírito Santo para que o comércio atacadista e distribuidor continue sendo o maior arrecadador de ICMS capixaba e um incentivador na geração de emprego e renda.

Mas não podemos ignorar, nos dias atuais, que a mudança se dá a partir desse olhar colaborativo para soluções e na busca constante por novas oportunidades, porque já se sabe que não se alcança resultados fazendo da mesma forma o que sempre se faz.

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