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Cidades

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Que tipo de mãe é você?

Controladora, democrática, liberal ou conservadora. Confira qual o seu perfil no teste preparado por especialista

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Marcela Delatorre Lovatti
09/05/2022 - 9:22

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O Dia das Mães foi celebrado no domingo (8), mas não é só por isso que elas merecem homenagens. Toda mãe é mãezona, mas cada uma tem um jeitinho só dela.

Embora o ditado popular diga que “mãe é tudo igual, só muda o endereço”, a maternidade é manifestada de diferentes formas. 

Claro que, na maioria das vezes, o amor, o cuidado e o carinho pelos pequenos tornam todas as mães parecidas, mas a verdade é que, como qualquer pessoa, elas  têm seus gostos, personalidades e preferências próprias.

Para a psicóloga Thais Portugal Vulpe a maternidade é um marco que transforma a mulher, mas a personalidade não se constrói a partir do nascimento da criança.

“Em partes, as características das mães realmente podem ser construídas ao longo do que é vivido com o filho, mas é importante pontuar que antes disso já existia uma mulher ali que vai se moldando, se fortalecendo, errando e aprendendo com a maternidade”.

Nesse mesmo sentido, a psicóloga Mariana Monteiro ressalta a importância de entender que antes de se tornarem mães, as mulheres são também indivíduos próprios. “Quando a mulher se torna mãe, ela leva tudo com ela para a criação do filho. Todas as crenças, valores, comportamentos e emoções que ela já tinha antes”.

Ainda assim, algumas mães possuem características em comum. Quem nunca ouviu falar sobre a famosa mãe coruja, que ama falar sobre a qualidade dos filhos e tudo o que ele faz? 

Ou talvez a mãe leoa, que é superprotetora e quer evitar a todo custo que algo aconteça com o filhote? Atualmente, com  o surgimento das redes sociais, nasceu  também a mãe conectada. Ela ama publicar fotos, comentar e curtir publicações, além disso, é a fã número um nos perfis dos filhos.  

Para a psicanalista Débora Guerra, existem esses vários tipos de mães porque existem vários tipos de pessoas. “Cada pessoa tem a sua particularidade e, por conta disso, quando se torna mãe, a mulher passa a seguir seus instintos de acordo com o que ela aprendeu na vida. Até mesmo a forma como ela foi criada pode interferir na forma que ela vai criar os  filhos”.

A  psicóloga Mariana Monteiro preparou um quiz especial de Dia das Mães para que você descubra o tipo de mãe que mais parece com você. 

Mas, independente do resultado, o mais importante é que você está sendo a melhor mãe que poderia ser para seus filhos.


Teste: Veja qual é o seu tipo


1- Você percebe que seus filhos estão se expondo muito na internet. O que você faz? 

[A] Passa a controlar tudo que eles postam. 

[B] Senta com eles e conversa sobre os perigos da internet, mas permite que eles tenham liberdade. 

 [C] Não se importa, já que  internet faz parte da vida de todos e eles também devem ter sua individualidade. 

 [D] Permite que continuem a postar, mas com cautela e sempre de olho no conteúdo.

2 - O aniversário do seu filho está se aproximando. Como você organiza a festa na escola? 

[A]  Controla cada detalhe para ser exatamente do jeito que você quer.

[B] Telefona para as outras mães para pedir sugestões de temas e comidas, e assim poder decidir o que acha melhor.

[C] Deixa a cargo da própria escola, já que não tem tempo para isso.

[D] Promove uma eleição para pensar no melhor tema para a festa, mas não permite que seja nada violento e que você não aprove. 

 3 - A professora da escola entra em contato dizendo que seu filho tirou zero na prova. O que você faz? 

[A] Briga muito com ele e diz que a partir de agora está proibido de usar o celular e ver televisão. 

[B] Conversa com ele de como é importante que vá bem na escola e reduz seu tempo no celular, mas permite que continue usando.

[C] Não dá grande importância para essa nota baixa e apenas diz que no próximo teste ele recupera. 

[D] Diz que a partir de agora ele precisa demonstrar seu comprometimento com a escola e com suas notas. 

4 - Complete a frase: a infância é um momento de:

[A] Disciplina e limites. 

[B] Diálogo. 

[C] Liberdade. 

[D] Construir os valores da vida adulta. 

5 - Qual o ensinamento mais valioso que uma mãe pode proporcionar para um filho? 

[A] Precisamos ser adultos controlados. 

[B] O dialogo é um dos princípios de uma boa relação, mas  é necessário ter suas próprias opiniões. 

[C] A liberdade é nosso bem mais precioso.

[D] Precisamos sempre ser fiéis aos nosso valores e viver de acordo com eles

RESPOSTAS 

MAIORIA A: Mãe controladora. O controle é uma parte muito grande da sua vida e você tenta ao máximo passar isso para seu filho também. O controle é necessário para se ter disciplina e resiliência, mas também precisamos aprender a lidar com as frustrações e quando as coisas não saem como planejamos para que a maternidade e a vida não sejam tão pesadas assim. 

MAIORIA B: Mãe democrática. Para você o dialogo é uma das partes mais importantes na relação com seus filhos e isso é muito bom, apenas tome um pouco de cuidado para não sair do papel de autoridade na vida deles, afinal de contas você é a mãe e as regras devem ser passadas por você. 

MAIORIA C: Mãe liberal. Para você o que mais importa é que seus filhos sejam livres para tomar suas próprias decisões e alcançar autonomia e esse comportamento é muito necessário e saudável. Apenas tome cuidado para que a regra não venha a faltar, pois ela também é um fator chave para a construção da autonomia e disciplina. 

MAIORIA D: Mãe conservadora. Para você é extremamente importante que seu filho tenha seus valores e direcionamentos de vida e qualquer sinal fora disso você pode ter dificuldade de aceitar. Apenas tome cuidado para que seu filho também tenha a sua autonomia e possa seguir seus valores, porque vê através do seu exemplo que é o melhor e não por imposição.

Fonte: Mariana Monteiro, psicóloga.

Imagem ilustrativa da imagem Que tipo de mãe é você?
Que tipo de mãe é você? |  Foto: Leone Iglesias/AT

Conservadora

A supervisora administrativa Ana Cláudia Giromini (blusa verde), de 35 anos, é mãe de Filipe (camisa preta), de 12. Ela afirma ser uma mãe muito conservadora e rígida. “Meus pais eram bem rígidos com os estudos. Então, como fui criada assim, quis passar isso para o meu filho. Mas se depender dele, só quer jogar videogame ou futebol”.

Liberal

A advogada Flávia Aquino (ao centro), de 47 anos, é mãe de Thaissa -direita - (19), Luana - esquerda - (11) e Lorenzo - centro - (9). Ela é a mãe liberal, que preza pela transparência e confiança. “Eu prefiro que a mais velha durma em casa com o namorado do que fique correndo riscos na rua. Prefiro meus filhos falando a verdade e sabendo que podem contar comigo”.

Mãe de primeira viagem

A farmacêutica Luiza Scardua (blusa branca), de 32 anos, é mãe de primeira viagem. Com a chegada de Maria, de apenas 3 meses, ela conta que precisou desacelerar. “Minha maior dificuldade é me organizar para conseguir estar presente quando ela precisa. A Maria é um bebê super tranquilo, mas ainda é um bebê, né?”.


“Me considero uma mãe amiga”

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A psicóloga Ellen do Nascimento Ramos, de 28 anos, e sua filha Marianne, de 9 anos. |  Foto: Acervo pessoal

A psicóloga Ellen do Nascimento Ramos, de 28 anos, adotou Marianne, de 9 anos, em 2017. 

Mãe solo, ela conta que faz de tudo que está ao seu alcance para promover uma maternidade leve, de parceria e afeto.

“Me considero uma mãe afetuosa, parceira e amiga. Fico atenta para sempre acolher as demandas da Mari”, relata Ellen.

Ela conta que muita coisa mudou desde a adoção da filha. “Literalmente de um dia para o outro me tornei mãe. Minha rotina se transformou por completo”.

Para ajudar com a nova rotina, Ellen conta com o apoio do pai. “Meu pai mora perto da gente e ele sempre dá suporte durante a semana”.


“Tenho aprendido muito”

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A empresária Monique Meira, de 39 anos, e seu filho Breno da Matta, de 19 anos. |  Foto: Acervo pessoal

Há cerca de seis meses, a empresária Monique Meira, de 39 anos, pratica futevôlei na praia da Curva da Jurema com o seu filho, Breno da Matta, 19 anos.

Ela lembra que sempre incentivou o filho a fazer vários esportes, mas agora foi o contrário. “Sempre fiquei na torcida, porém, de seis  meses para cá, ele me incentivou a entrar no futevôlei e foi uma das melhores coisas que aconteceu”, revela.

Segundo Monique, essa parceria no esporte uniu bastante os dois. “Chegamos bem cedo na praia para praticar o esporte e juntamos o útil ao agradável. Esporte, natureza, amizade, tempos juntos e conversas... Tenho aprendido muito”.

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