Pão francês: pode ou não pode?
Comemoraremos na próxima segunda-feira, 21, o Dia do Pão Francês. Então, bora bater um papo sobre essa paixão nacional. Quem vem?
Mas será que ele cabe na dieta de quem busca o emagrecimento e a otimização da saúde? Já começo falando que, na minha rotina alimentar, ele está presente, sim!
Sabemos que muitos consomem o tradicional pãozinho com peso na consciência (você se identificou?).
Causador de intrigas no meio fitness, injustiçado e vítima de terrorismo nutricional! Coitado do pão, gente!
Os seus quilos a mais na balança, te garanto, são em decorrência do sedentarismo, somado a frequentes escolhas ruins na alimentação. Não é culpa do pão, ok?

Ao contrário do que muitos pensam, o pão francês é um carboidrato complexo. Isso ocorre porque o pão é feito de amido, um polissacarídeo (carboidratos formados por mais de 10 moléculas de glicose).
Mas o que isso quer dizer, Nutri? É bem simples! O corpo converte as moléculas de glicose presentes no pão em energia.
O destaque é que o carboidrato complexo demora mais para ser quebrado, resultando em mais energia para o organismo e saciedade prolongada.
O maior erro das pessoas é consumir pão em exagero, puro, com embutidos ou apenas com manteiga/margarina!
Veja um caso simples:
Pão francês, ovos mexidos, café com leite sem açúcar e uma porção de fruta ou, até mesmo, pão francês com bife de hambúrguer caseiro, salada de alface e tomate e suco natural.
Percebem como o cenário muda? A refeição fica completa, mais nutritiva e, claro, sem perder o sabor. E o melhor ainda: com o pãozinho de todas as manhãs presente no cardápio.
Resumindo, não existe alimento bom ou ruim.
Não existe essa de que um único alimento vai te engordar e fazer mal a sua saúde.
Mas, Nutri, não temos opções melhores? Temos sim!
Para quem não quer abrir mão do pãozinho, eu garanto que o pão francês pode, sim, se fazer presente. Individualidade sempre, ok?
Quem aí vai continuar consumindo aquele pão quentinho todas as manhãs? Comenta aí!!!