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COLUNA DO ESTADÃO

Gilmar pede cabeça de Sérgio Camargo após fala sobre Moïse

Da Redação | 16/02/2022, 11:11 h | Atualizado em 16/02/2022, 11:12
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou mensagem para governistas dizendo que não dá mais para o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, continuar na função.

A gota d’água foi uma publicação do presidente do órgão nas redes sociais, no qual ele trata como “vagabundo” o congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte no quiosque onde trabalhava no Rio de Janeiro, caso de grande repercussão e que gerou protestos nas ruas.

“Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes”, publicou Camargo. Na mensagem enviada, Gilmar pediu um basta. “Ele ultrapassou todos os limites. É intolerável”, escreveu o magistrado. 

CONTROVERSO. Um dos remanescentes da ala ideológica do governo, ao lado do secretário especial da Cultura Mário Frias, Camargo é crítico do Dia da Consciência Negra e coleciona polêmicas desde que chegou ao governo federal. Jair Bolsonaro, por sua vez, segue bancando sua permanência na Fundação Palmares.

NA MIRA. Além do pedido do ministro do Supremo, Camargo já foi alvo de novo pedido judicial para que deixe o cargo após publicar as declarações sobre Moïse Kabagambe.

PAPO. Em outra frente, Gilmar Mendes recebe nesta quarta-feira (16), no Supremo Tribunal Federal (STF), a presidente nacional do Podemos, a deputada federal Renata Abreu (SP). Na Corte, o ministro é notoriamente o maior crítico do ex-juiz Sérgio Moro, pré-candidato à Presidência da República pela sigla de Abreu.


          Imagem ilustrativa da imagem Gilmar pede cabeça de Sérgio Camargo após fala sobre Moïse
|  Foto: Reprodução/Instagram Raul Henry

CLICK. Paulo Câmara, governador de Pernambuco (dir.), recebeu Luciano Bivar, do União Brasil, e Raul Henry, do MDB (esq.). As siglas dos dois convidados conversam sobre formar federação.

CALMA LÁ. Tucanos avaliaram como “acima do tom” os tuítes do presidente do PSDB, Bruno Araújo, sobre Eduardo Leite. O dirigente foi a público sem rodeios deixar claro que conta com a permanência do governador gaúcho no partido. “A grama do vizinho nem sempre é mais verde”, escreveu.

ESQUECEU? Para parlamentares da sigla, Araújo apenas botou mais lenha na fogueira dos já conturbados bastidores tucanos. Aliados de Eduardo Leite lembraram também que ele é ligado a movimentos cívicos, como a Raps, e desde o início da carreira política se mostrou pouco afeito a qualquer tipo de “caciquismo” na política.

ENQUANTO ISSO. Leite segue analisando possíveis rumos, com um olho no Sul e outro em Brasília: “Não vou me omitir. Vou ajudar a garantir a continuidade do trabalho que fizemos pelo Rio Grande do Sul”.

COFRE. Até Paulo Guedes tem dinheiro esquecido em bancos no Brasil. É o que mostra o sistema “Valores a Receber”, do Banco Central. Ele só terá os detalhes de quando poderá sacar em março. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também possui saldo a ser resgatado.

DE PERTO. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, acompanhará em Brasília a votação do PL que torna a União responsável por arcar a gratuidade do transporte público para idosos.

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