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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Zema questiona vereadores em cidades pequenas

| 29/10/2020, 08:56 08:56 h | Atualizado em 29/10/2020, 09:01

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), resolveu mexer em um vespeiro: apelar ao desprendimento e ao patriotismo do Congresso para resolver o grave problema do peso das câmaras municipais para os cidadãos que as sustentam.

Em São Paulo, por exemplo, o estado mais rico, segundo o Tribunal de Contas, 36 municípios não arrecadam o suficiente nem para pagar seus vereadores, que servem para dar nomes a ruas, distribuir títulos de cidadão honorário e atormentar prefeitos.

Esforço injusto
No País, centenas de municípios talvez milhares, são submetidos à mesma penúria de trabalhar para pagar os altos salários dos vereadores.

Condado é uma saída
Romeu Zema cita exemplos de países como os EUA, onde grupos de cidades compartilham em condados estruturas como o legislativo dos municípios.

Esperteza caríssima
A legislação, criada por parlamentares que nos fazem pagar seus cabos eleitorais, determina um mínimo de 9 vereadores para cada município.

Bola de ferro no pé
Em Minas, Serra da Saudade, cidade de 850 habitantes, de lindo nome, mas pobre e cheia de carências, dá duro só para sustentar vereadores.

Crise da Covid rivaliza com a “pandemia Dilma”
O ritmo acelerado da recuperação econômica do Brasil na crise da pandemia já desfez todas as previsões apocalípticas. O Fundo Monetário Internacional, por exemplo, teve de admitir erros: em vez dos trágicos 9,1% de queda no PIB brasileiro que chutava em junho, já “ajustou” a previsão para 5,8%.
O Boletim Focus, do Banco Central, que previa retração de 6,54%, agora vê 4,8%. Se o ritmo for mantido até o fim do ano, a crise da Covid-19 deve se equiparar à “pandemia Dilma” de 2015.

Pandemia de dois anos
O PIB do Brasil escolheu 3,8% em 2015, penúltimo ano de Dilma no poder. Em 2016, último ano da petista, a economia retraiu mais 3,6%.

Recuperação pós-PT
Em janeiro, antes do alastramento do vírus pelo mundo, as previsões do mercado para o crescimento da economia brasileira chegaram a 2,31%.

Dos poucos
Balança comercial e juros foram índices que melhoraram, passando de US$ 37 bilhões para US$ 58 bilhões e de 4,5% para 2%, respectivamente.

Após treze anos
O Superior Tribunal Militar condenou ontem a seis anos e seis meses de prisão e exclusão das Forças Armadas quatro envolvidos no apagão aéreo de 2007 por motim. Dos 89 acusados, só 3 haviam sido condenados.

O decreto era bom
Bolsonaro mostrou ser suscetível a críticas, ao revogar o decreto que autorizava estudos para adotar investimentos privados para concluir as obras de 4 mil unidades básicas e 168 UPAs. O decreto era bom.

Ganhando no grito
O governo de São Paulo já percebeu o caminho: pela segunda vez, a Anvisa autorizou a importação de materiais da vacina chinesa logo após o presidente do Instituto Butantã reclamar publicamente da “demora”.

Raro consenso
A Câmara aprovou ontem o advogado Mario Maia para representar a Casa no Conselho Nacional de Justiça. Indicado por partidos de direita e de esquerda, ele é filho do ministro do STJ Napoleão Nunes Maia.

Pesquisa destoante
Pesquisa Rasmussen de ontem foi na contramão de todas as outras, e previu a reeleição de Donald Trump, nos EUA, com 48% dos votos. Joe Biden teria 47%. Em 2016, o instituto dava empate em 44% entre Trump e Hillary Clinton, a seis dias da eleição, ao contrário de outras pesquisas.

Censura não pode
Os CEOs do Twitter, Facebook e Google depuseram ao Senado dos EUA, ontem, para explicar a censura à matéria do New York Post, jornal mais antigo em circulação no país, que expôs o envolvimento de Joe Biden nos negócios do filho. Até a mídia brasileira escondeu o fato.

Mão na taça
Capitão Wagner (Pros) lidera com larga margem a disputa para prefeito de Fortaleza, segundo Paraná Pesquisas: 31,5%. Sarto Nogueira (PDT) soma 17,3% e Luizianne Lins (PT) 16,7%. Realizada entre os dias 23 e 27, a pesquisa foi registrada no TSE sob nº CE-08207/2020.

Senado desfalcado
Suplente do senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), que faleceu no último dia 21, Carlos Portinho assume o mandato, em posse virtual, na terça (3). Já posse do suplente do senador cuecão ainda não está prevista.

Pensando bem...
...o decreto presidencial de ontem foi um SUSto.

Poder sem pudor

Falando de barriga cheia
Certa vez, em debate sobre e reforma da Previdência, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, um dos mais ricos do País, defendeu um teto salarial “o mais baixo possível”, para “reparar as injustiças e o déficit previdenciário”.
O deputado Carlos Mota (PL-MG) não se aguentou e pediu a palavra: “Então que o teto seja estipulado em R$ 0,01 (um centavo), e resolveremos de vez todos os problemas sociais do Brasil!

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