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Política

WhatsApp bloqueou 1.004 contas nas eleições deste ano por disparo de mensagens em massa


O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e o WhatsApp anunciaram nesta quinta-feira (19) que mais de mil contas do aplicativo foram bloqueadas nas eleições municipais deste ano por suspeita de disparo de mensagens em massa.

Imagem ilustrativa da imagem WhatsApp bloqueou 1.004 contas nas eleições deste ano por disparo de mensagens em massa
WhatsApp: disparos em massa pelo aplicativo para fins eleitorais não eram proibidos até novembro de 2019 |  Foto: Divulgação

O tribunal e a empresa criaram para o pleito um canal de denúncias de uso irregular da ferramenta.

Ao todo, foram recebidas 4.759 denúncias. O WhatsApp encontrou alguns números duplicados e, das 3.236 contas válidas identificadas, 1.004 foram banidas.

Dessas, mais de 63% já tinham sido bloqueadas automaticamente pelo sistema do aplicativo antes mesmo de chegarem ao canal de denúncias, segundo o TSE.
Os números correspondem ao período entre 27 de setembro, data que marcou o início da campanha eleitoral, e 15 de novembro, dia do primeiro turno.

O esforço do TSE em combater notícias falsas que circulam no aplicativo ocorre dois anos após a eleição presidencial de 2018 ficar marcada pelo disparo em massa de mensagens contrárias ao PT comprado por empresários que apoiavam o então candidato Jair Bolsonaro (sem partido), que venceu a disputa. O esquema foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Para isso, a corte criou o Programa de Enfrentamento à Desinformação e fez parcerias com outras empresas que representam redes sociais para criar mecanismos contra as fake news.

O trabalho do TSE com o WhatsApp envolveu a criação de uma ferramenta para tirar dúvidas relativas às eleições e até um pacote de stickers, popularmente conhecidos como figurinhas, com informações sobre o pleito e estimulando causas como a participação de jovens e mulheres.

No canal de denúncias, os cidadãos precisam preencher um formulário disponível no site do tribunal que pede ao denunciante dados como nome, email, celular, cidade, estado.

Sobre o fato irregular, questiona a data de recebimento da mensagem, o número do telefone suspeito de ter enviado, se a mensagem se refere a eleições, Justiça Eleitoral, TSE, partido ou candidato e por que ela é suspeita.

O eleitor precisa dizer se recebeu o conteúdo de um telefone desconhecido, se o texto é genérico, se a mensagem foi recebida em vários grupos e se ficou sabendo que o mesmo conteúdo foi encaminhado a várias pessoas. Também há um espaço para descrever a mensagem, mas não há espaço para print da tela.

O WhatsApp afirma que detecta o comportamento técnico das contas (se automatizam a distribuição de mensagens, por exemplo), não o conteúdo disseminado por elas. O mensageiro é criptografado e a empresa não acessa as mensagens.

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