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Cidades

Um ano após incêndio na Vila Rubim, casas são reconstruídas


Imagem ilustrativa da imagem Um ano após incêndio na Vila Rubim, casas são reconstruídas
|  Foto: Leone Oliveira

Um ano depois do incêndio de grandes proporções que atingiu um galpão de couros e residências na Vila Rubim, em Vitória, moradores de imóveis danificados reconstruíram as estruturas e repararam os estragos.

A reportagem esteve na região e conversou com alguns deles. O agente portuário José Carlos Scafura, de 70 anos, teve que sair de casa apenas de bermuda para fugir das chamas. Ele mora na Vila Rubim com a mulher, a dona de casa Marlene Vieira, 66.

Os dois ficaram cinco meses na casa de uma vizinha. “Perdemos roupas, documentos, celular, álbum de casamento, meu álbum do Exército. Tudo queimado! Uma tristeza grande lembrar disso um ano depois”, disse José Carlos.

A volta para casa aconteceu pouco antes do feriado de Carnaval deste ano. “Tive que reformar a fachada da casa, que ficou completamente queimada, e repor móveis, como geladeira, fogão e armários. Há um problema ainda no telhado, com algumas telhas reaproveitadas. Se chover forte, molha dentro de casa”, contou.

Segundo José Carlos, o proprietário da loja de couros – onde o incêndio começou – arcou com todos os custos a partir de uma lista de demandas que ele fez.

O mesmo aconteceu com a publicitária Viviane de Souza, de 32 anos. No dia 20 de setembro de 2019, ela saiu de casa só com um celular na mão.

Viviane passou dois meses morando numa casa emprestada por uma conhecida. Conseguiu voltar em dezembro do ano passado.

“Tivemos que repintar quartos, trocar cortinas. Os vidros quebraram. Até as grades, que derreteram com o calor do incêndio, tivemos que trocar”, relatou. Ela disse que o proprietário da loja também arcou com seus custos.

Por nota, o Corpo de Bombeiros informou que o laudo do incêndio sinaliza causa indeterminada. “A área onde surgiu primeiramente o incêndio foi completamente destruída pela ação do calor, o que impossibilitou a equipe de peritos de precisar a causa de origem”.

A Defesa Civil de Vitória disse que a interdição continua na loja de couros, em dois prédios, dois sobrados e quatro casas.

“O local, assim como os imóveis do entorno, somente serão desinterditados quando o proprietário da loja realizar as intervenções necessárias”, afirmou.

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