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Esportes

UFC 251: Amanda Ribas vence com 2 minutos de luta. José Aldo é nocauteado


Imagem ilustrativa da imagem UFC 251: Amanda Ribas vence com 2 minutos de luta. José Aldo é nocauteado
Amanda Ribas dá um golpe na adversária |  Foto: UFC

Duas mulheres abriram o card principal do UFC 251 e obtiveram resultados diferentes na noite deste sábado (11). Em ascensão, a brasileira Amanda Ribas atropelou a americana Paige VanZant ao finalizá-la com uma chave de braço aos 2min21s no primeiro round do duelo do peso-mosca. Ela alcançou a sua quarta vitória no Ultimate e manteve a sua invencibilidade.

Já Jéssica "Bate-Estaca" Andrade mostrou evolução e parecia que aplicaria um novo nocaute em Rose Namajunas, mas a americana aguentou a pressão da brasileira e conseguiu sua revanche ao sair com uma vitória por decisão dividida (29-28, 28-29, 29-28) no duelo de ex-campeãs do peso-palha.

José Aldo sem cinturão

Entrando como azarão na luta pelo cinturão vago do peso-galo no UFC 251, na "Ilha da Luta", em Abu Dabi, nos Emirados Árabes, José Aldo não resistiu ao russo Petr Yan e foi nocauteado aos 3min24s do quinto round após uma série de fortes golpes sofridos no chão.

Assim, o brasileiro, que recentemente se colocou entre os três melhores da história do UFC, não conseguiu cumprir a promessa de trazer o cinturão e perdeu a oportunidade de se tornar o oitavo lutador da história do Ultimate a ser campeão em duas categorias de pesos diferentes.

O ex-campeão do peso-pena teve bons momentos no combate e chances para vencer, mas não foi páreo diante da agressividade e do bom preparo físico do oponente russo. Depois de quatro rounds equilibrados, o que desmontou o "Campeão do Povo" foi um duro golpe de esquerda sofrido no quinto assalto. Cansado, ele sofreu golpes de forma consecutiva no chão até que a luta foi interrompida, decretando o nocaute técnico e vitória de Petr Yan, que segue invicto e engatou o sétimo triunfo seguido.

O evento também teria outro brasileiro lutando pelo cinturão, mas Gilbert Durinho recebeu diagnóstico positivo para o coronavírus e foi afastado. Ele foi substituído por Jorge Masvidal, que foi facilmente derrotado por nigeriano Kamaru Usman. O nigeriano venceu por decisão unânime (50-45, 50-45 e 49-46) e permaneceu com o cinturão dos meio-médios.

Na outra disputa de cinturão da noite, o australiano Alexander Volkanovski superou o americano Max Holloway por decisão dividida (48-47, 47-48 e 48-47), no co-evento principal e manteve o título

Outros brasileiros

Outros cinco brasileiros subiram ao octógono na Ilha da Luta para disputas no card preliminar na noite deste sábado. Três saíram vitoriosos e dois foram derrotados. Na luta entre compatriotas, Karol Rosa venceu Vanessa Melo por pontos (30-26, 30-26 e 30-27), na disputa do peso-galo.

Depois, o peso-leve Léo Santos encarou o estreante russo Roman Bogatov e triunfou por decisão unânime dos juízes (triplo 29-26), mantendo-se invicto no UFC. O seu oponente chegou a acertar três golpes ilegais - na região genital, uma dedada no olho e uma joelhada ilegal na cabeça.

Já Raulian Paiva superou uma dura luta diante do cazaque Zhalgas Zhumagulov por decisão unânime (triplo 29-28). O lutador peso-mosca do Amapá não teve seus treinadores titulares no córner porque eles testaram positivo para a covid-19 e foram retirados do evento.

Quem não deixou o octógono vitorioso foi Elizeu Capoeira. Em luta polêmica, ele perdeu para o russo Muslim Salikhov por decisão dividida. A vitória parecia encaminhada ao brasileiro, uma vez que ele acertou os golpes mais potentes e claros nos dois primeiros rounds do combate, mas dois dos três juízes viram diferente.

Um assinalou 29-28 (dois rounds a um) para Capoeira, outro viu 29-28 para Salikhov e o terceiro apontou, de forma controversa, 30-27 (três rounds a zero) para o russo. O brasileiro prometeu pedir revisão da decisão.

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