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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Teia

| 30/06/2020, 09:22 09:22 h | Atualizado em 30/06/2020, 09:24

Os problemas de Frederick Wassef com o Ministério Público do Rio podem ir além de Fabrício Queiroz. A operação Anjo e suas declarações recentes levantaram suspeita sobre se o advogado ligado à família Bolsonaro teria atuado no sumiço do ex-PM Adriano da Nóbrega, morto na Bahia em fevereiro em ação policial.

Antes de ser encontrado, ele estava foragido há um ano. Acusado de integrar uma milícia, o ex-capitão tinha como advogado Paulo Emilio Catta Preta, que agora defende Queiroz.

Fora da lei
A diferença com o caso Queiroz é que contra Adriano havia um pedido de prisão em aberto e, portanto, um ato para escondê-lo poderia vir a configurar crime de favorecimento pessoal.

Quadrado
Os inquéritos de Adriano e de Queiroz são separados e estão com setores diferentes no Ministério Público.

Plano
No pedido de prisão de Queiroz, o MP-RJ chegou a afirmar que Adriano iria organizar um plano de fuga para toda a família do ex-assessor de Flávio Bolsonaro. Não há no documento, contudo, indicação da origem desta informação.

Defesa
Wassef tem negado irregularidades. À Veja ele admitiu que abrigou Queiroz sob a justificativa de que havia um plano para matá-lo.

Explosão
Em meio às medidas do governo Bolsonaro de flexibilização ao acesso a armas, a Taurus teve alta de 111% nas vendas em relação ao mesmo período de 2019 – foram 52.100 armas comercializadas no mercado brasileiro no primeiro trimestre.

Abertura
A empresa relatou, em comunicado, que a maior procura foi por “calibres até então restritos, como pistolas 9 mm e fuzis, que incorporam maior valor agregado”.

Números
A liberação dessas armas fez com que a companhia faturasse R$ 56 milhões só no Brasil, alta de quase 50% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Ainda assim, a Taurus registrou um prejuízo de R$ 157,1 milhões.

Duas faces
No mesmo dia em que o governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) decretou calamidade em razão do coronavírus na capital, o Departamento de Atenção Hospitalar de Urgência, do Ministério da Saúde, convocou servidores para voltar à rotina presencial de trabalho. Só funcionários do grupo de risco seguem em home office. O ministério informou que a decisão é de cada coordenação.

Mapa
Relatório do Tribunal de Contas da União sobre o pagamento de auxílio emergencial mostra que São Paulo foi o estado em que mais presos foram beneficiados de maneira irregular, tendo 1.317 dos 7.046 detidos com ajuda financeira – ao todo, os repasses somam R$ 4,29 milhões.

Prejuízo
Já o Maranhão foi onde teve a maior concentração de agentes públicos (ou com vínculo) que ganharam dinheiro do governo sem ter direito – 80.481 dos 134.262 irregulares. O Fantástico mostrou no último domingo que 628 mil pessoas foram beneficiadas sem preencher os critérios.

Resultado
O relatório do TCU aponta que os pagamentos irregulares podem gerar prejuízo de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. O governo já decidiu prorrogar o benefício e quer pagar três parcelas em valores decrescentes.

Família
A primeira-dama Michelle Bolsonaro adotou um cachorro. Segundo perfil nas redes sociais, Augusto Bolsonaro é um cão da raça pastor-maremano, tem um ano, foi resgatado das ruas em 19 de junho e as filhas de Michelle, Letícia e Laura, são suas “irmãs”. Por essa lógica, o presidente Jair Bolsonaro será seu “pai”.

Nomeação
Em uma das fotos de seu perfil (@augustobolsonaro), Augusto aparece deitado no gramado do Palácio da Alvorada, vestindo um colete preto com a bandeira do Brasil. A legenda diz que ali é o seu “novo lar”.

Outro lado
Em nota enviada ao Painel, a Secretaria-Geral da Presidência da República disse discordar dos levantamentos sobre a edição de decretos e medidas provisórias por Bolsonaro nos primeiros 18 meses de mandato, publicados no último domingo. A pasta afirma que não houve “desmonte do Estado” e que o governo cumpriu o compromisso de enxugar a máquina pública.

Tiroteio

“Quando até os banqueiros demonstram preocupação com o desmatamento, percebemos que o País ultrapassou os limites”

De José Luiz Penna, presidente do PV, sobre alertas feitos pelos presidentes de Bradesco e Itaú para o “perigo ambiental”.

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