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Entretenimento

“Sugada” é a nova aposta de capixaba


Imagem ilustrativa da imagem “Sugada” é a nova aposta de capixaba
Pedro Perez já gravou “Essencial” e “Assim do Nada” com participações |  Foto: Divulgação/Melina Furlan

Aos 21 anos, o cantor capixaba e estudante de Medicina Pedro Perez acaba de lançar a música “Sugada”. A composição autoral conta uma história romântica que tem como pano de fundo a gíria local.

O videoclipe e a música foram produzidos pela gravadora paulista Valetes Records, que assinou contrato de trabalho com Pedro Henrique Brandão Maia Gomez Perez no ano passado.

Com selo independente, a gravadora também cuida de artistas que começam a despontar no cenário nacional, como Gabriel Nandes (GO) e Luciana Pires (SP).

E por que o nome “Sugada”? Pedro Perez explica que é uma gíria muito utilizada por pessoas de sua faixa etária, quando se refere a alguém que está saturado, incomodado e chateado. “É como dizer que o relacionamento não deu certo porque estou sugado. Algo me incomoda”, diz.

O clipe de “Sugada” no YouTube recebeu muitos comentários positivos, principalmente de capixabas que identificaram a expressão.

O single traz a história de um personagem que fez de tudo para conquistar uma menina, mas ela rompe com ele por estar se sentindo “sugada”.

Infância

Embora Pedro tenha começado a investir profissionalmente na carreira musical há pouco tempo, seu interesse pelo mundo artístico vem de criança. Seu pai ouvia muito rock nacional e, aos 10 anos, o filho quis aprender a tocar um instrumento. Fez aula de contrabaixo, violão e guitarra. Aos 16, começou a escrever músicas. Mais tarde, entrou para as aulas de canto.

“Quando estava com 18 anos, eu compus 'Veraneio'. E achei que a música fosse muito boa para ficar guardada na gaveta”, lembra.

Então, decidiu gravá-la, sem muita expectativa. Porém, a balada romântica se tornou um hit e já passa de 44 mil plays só no Spotify. Pedro também já gravou “Essencial”, uma parceria com a ex-The Voice Mariana Coelho. Sua música mais tocada é “Assim do Nada”, um feat com Nicolas Cândido que soma mais de 115 mil plays.

Antes da pandemia, Pedro chegou a se apresentar em casas noturnas da Grande Vitória. Agora divulga seu trabalho de forma virtual.
 


“Estou em construção, na fase de conquistar público”


AT2 Como surgiu seu interesse pela música?

Pedro Perez Na infância, tive influência do meu pai, que ouvia muito rock nacional, como Charlie Brown Jr. Com uns 10 anos, manifestei interesse em tocar um instrumento. Fazia aula de contrabaixo, violão e guitarra. Aos 16, comecei a escrever músicas. Hoje devo ter mais de 20 composições.

Quando passou a gravá-las?

Quando tinha 18 anos, fiz a música “Veraneio”, a primeira que lancei. Achei muito boa para ficar guardada na gaveta. Comecei a fazer aulas de canto por uns seis meses para entender mesmo de música, para minha voz dar uma melhorada. Ao final de 2018, eu lancei a canção sem muita expectativa. Mas ela começou a tocar em rádio, televisão, blog... Começou a ficar mais sério.

Como surgiu o interesse da gravadora pelo seu trabalho?

Em 2019, eu já tinha lançado umas cinco músicas. Então, a gravadora Valete entrou em contato comigo e assinamos contrato no ano passado. Mas a pandemia deu uma parada nas gravações.

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Você é cantor e está no 8º período de Medicina. Já pensou qual caminho vai seguir?

Eu ainda não sinto minha carreira musical consolidada a ponto de largar agora um “futuro garantido” na Medicina para viver integralmente da música. Por enquanto, não tenho base para seguir só de música. Já faço tudo que está ao meu alcance e tento não deixar uma atrapalhar a outra.
Estou em construção, nessa fase de conquistar o público.

Como eram suas apresentações antes da pandemia?

Eu tocava e cantava em casas de shows de Vitória e Vila Velha, como Spirito Jazz, Nook, Let's. Era acompanhado por minha banda, que tem a formação atual com Pedro Fernandes (teclado), Leonardo Chamoun (contrabaixo), Mateus Pimentel (bateria), Guilherme Cavassa (guitarra) e Guilherme Sadala (guitarra). Agora, na pandemia, estou me dedicando mais às lives.

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