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Entretenimento

“Sou apaixonado e odeio ficar zangado”, diz Ricardo Pereira


Imagem ilustrativa da imagem “Sou apaixonado e odeio ficar zangado”, diz Ricardo Pereira

A conversa é agradável e vai caminhando naturalmente por vários aspectos da vida de Ricardo Pereira: trabalho, filhos, casamento, a mudança há 16 anos para o Brasil, o rótulo de galã... E uma palavra surge bastante na boca do ator: paixão.

Ao saber disso, o português de 40 anos assume. “É que eu sou um cara apaixonado mesmo. Acho que a paixão move a vida, move tudo. Sou apaixonado, motivado e odeio ficar zangado com alguém”, conta.

Para o pai de Vicente, 7 anos, Francisca, 5, e Julieta, 2, é preciso compreender o outro, resolver os problemas e seguir em frente. “A gente não deve passar muito tempo sem conversar com alguém que gosta por causa de briga. Temos que entender que a gente erra para caraca, acerta algumas vezes e está tudo certo. Quando estiver errado, assuma e peça desculpas. E também tem que saber perdoar quem erra. Não fico muito tempo sem falar com alguém”, diz.

Ainda na conversa por telefone com o AT2, o marido de Francisca Pereira, 36 anos, falou sobre o encantamento em viver um amor maduro na televisão, na pele de Almeida, em “Éramos Seis”, e sobre a possível chegada de um quarto herdeiro. “Eu só sigo as indicações da minha mulher”, começou aos risos. Então, completou: “A gente sempre falou em ter 4 filhos, esse sempre foi o plano. Então, acho que teremos”.

“O mundo tem que se deixar contaminar pelo amor”

AT2: As pessoas adoram uma história de amor sofrida. E você? Já sofreu por amor?

Ricardo Pereira: Sim, a gente gosta de ver uma história de amor sofrido com um final feliz. E, em determinados momentos de nossas vidas, gostamos de sofrer, de ter esperança de que aquilo possa dar certo. Faz parte do nosso crescimento. As porradas da vida são importantes, fundamentais para ver que peso tem cada coisa.

É claro que eu já sofri muito. Já fui adolescente e achava que o mundo ia acabar se aquela pessoa não ficasse comigo. Ouvia músicas de amor e cantava, achava que o mundo inteiro estava contra mim... (Risos) Já vivi o frio na barriga das paixões... É maravilhoso!

O amor vence tudo ou isso é um grande clichê?
Eu sou da paixão. E sou muito positivo. Então, eu quero acreditar que o amor supera qualquer coisa. E pode ser o amor de um olhar, de um gesto educado, uma simpatia.

Acho que o mundo tem que se deixar contaminar pelo amor, que é o que há de mais bonito no ser humano. Quando estamos encantados pelo próximo, quando o amor está dentro da gente, ele contamina tudo e todos à nossa volta.

15 anos de casado. É sua alma gêmea? Uma história de novela?
Acho que tem o encantamento que vemos nas histórias de novela. Nós nos conhecemos muito cedo, tivemos muitos encontros e desencontros em Portugal. Então, em um momento, ficamos juntos. Depois nos separamos e cada um foi para um canto do planeta. Aí voltamos a nos encontrar e nunca mais nos desgrudamos.

A gente se completa muito. O que nos aproximou, eu acredito, é que nós dois temos personalidades muito fortes, muito diferentes e muito positivas. Entre os meus amigos, eu sou sempre o cara que está sorrindo. E a Francisca também é assim. A vida é difícil, sim. Todo mundo tem os seus problemas. Mas é preciso ter leveza para resolver melhor as questões.

Não é que você não sofra...
Tá louca? Todos nós sofremos! Tenho amigos músicos e, às vezes, falo para eles que estão precisando sofrer um pouco para ter mais histórias, boas letras. (Risos) O sofrimento também pode nos tornar criativos. E faz parte do nosso amadurecimento, do nosso aprendizado na vida.
 

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