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Política

Sessão online nesta quarta para decidir se igreja é essencial


Imagem ilustrativa da imagem Sessão online nesta quarta para decidir se igreja é essencial
|  Foto: Reprodução/ALES

A autorização para atividades presenciais em igrejas e templos durante a pandemia do novo coronavírus, mesmo em caso de “lockdown”, será decidida, hoje, em sessão online da Assembleia Legislativa.

Os parlamentares aprovaram, ontem, urgência para que o projeto de lei de autoria dos deputados Marcos Mansur (PSDB) e Danilo Bahiense (PSL), tramite de forma mais rápida.

O pedido de urgência foi feito pelo deputado Dary Pagung (PSB), que tem atuado como líder do governo de Renato Casagrande (PSB), na Casa de Leis.

Pagung também apresentou emenda substitutiva à proposta, que prevê limitação do número de pessoas para evitar aglomerações.

Com a urgência aprovada, a matéria vai receber parecer oral das Comissões de Justiça, Cidadania, Saúde e Finanças. Se aprovada, a legislação será regulamentada pelo Executivo em até 30 dias.

Na justificativa do projeto, apresentado mês passado, os parlamentares consideram que as igrejas e templos exercem atividade que pode ser considerada essencial à manutenção da tranquilidade espiritual da sociedade num momento de crise de toda ordem provocada pela pandemia.

A proposta é amparada pelo Decreto Presidencial 10.282/2020, que trata sobre as atividades religiosas de qualquer natureza como indispensáveis ao suprimento das necessidades da comunidade. O texto cita também lei sancionada no Paraná com o mesmo objetivo.

“Em períodos de dificuldades como a que vivemos atualmente, sendo certo que a palavra sagrada, direcionada àqueles que buscam um socorro da alma, é fundamental neste momento de grave conturbação social provocada pelo isolamento, pelas dificuldades financeiras enfrentadas pela sociedade”, traz o texto da justificativa.

Cortes

O presidente da Assembleia Erick Musso (Republicanos) ainda não realizou com os demais parlamentares a segunda reunião para definir onde serão realizados cortes de gastos na Casa. O objetivo é atender acordo com o governo, que reduziu em 4% o repasse de recursos para o Legislativo, previsto no Orçamento 2020. Segundo a assessoria da Assembleia ainda não há data para a reunião.

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