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Política

“Sem voto impresso, não vai ter eleição”, diz Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro disse na quinta-feira (06), em tom de ameaça, que não vai ter eleição em 2022 no Brasil caso o Congresso aprove regra que valide o voto impresso, mas eventualmente a mudança não entre em vigor, após tecer duras críticas ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso.

Imagem ilustrativa da imagem “Sem voto impresso, não vai ter eleição”, diz Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro |  Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Bolsonaro citou fala de Barroso na qual o magistrado disse que seria um “caos” a adoção do voto impresso. Ele chamou o presidente do TSE de “dono do mundo”, “homem da verdade absoluta” e que “não pode ser contestado”.

“Ninguém aceita mais este voto que está aí, como vai falar que é preciso, é legal, é justo e não é fraudado? Única republiqueta do mundo, acho que talvez a única, é a nossa que aceita essa porcaria desse voto eletrônico, isso tem de ser mudado”, disse. E prosseguiu:

“E digo mais, se o Parlamento brasileiro, por maioria qualificada, em três quintos na Câmara e no Senado, aprovar e promulgar, vai ter voto impresso em 2022 e ponto final. Não vou nem falar mais nada. Vai ter voto impresso, porque se não tiver voto impresso, sinal de que não vai ter a eleição. Acho que o recado está dado”, ameaçou.

Bolsonaro falou sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, e voltou a defender o tratamento precoce contra a Covid-19 e agiu com ironia ao comentar sobre o lucro da fabricante AstraZeneca com a vacinação em massa em todo o mundo. Em sua live semanal, ele orientou a população a procurar o medicamento mais viável contra o coronavírus.

“A AstraZeneca vai aumentar o lucro em 2021, com toda certeza, se a pandemia continuar. Vai aumentar em 2022, 2023 e 2024. Não sou cientista, médico ou infectologista. Mas acho que devemos procurar o remédio para a questão da Covid-19”, afirmou o Presidente, ao se referir à cloroquina, ivermectina e azitromicina:

“A CPI bateu muito no Marcelo Queiroga (ministro da Saúde). Cloroquina, cloroquina, o tempo todo esse assunto. Ah, mas o Presidente falou… Eu fui tratado com cloroquina e ponto final. O secretário de Saúde do Doria usou. Negou até aparecer a receita médica. No mínimo 10 senadores usaram.”

O Presidente disse ainda que toma Coca-Cola para se curar de problemas estomacais. E concluiu: “Então, quem não tem alternativa, cala a boca, deixa de ser canalha com quem usa alguma coisa”.

Bolsonaro criticou o senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, e acusou o governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), filho do senador, de ter desviado recursos e pediu para que a CPI investigue o caso.

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