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Coronavírus

Secretários de Saúde pedem que idosos sejam prioridade na vacinação


O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) enviou na segunda-feira (13) ofício ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pedindo que o governo federal priorize a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 em idosos acima dos 60 anos e imunossuprimidos.

O documento ainda solicita que, com o atraso da AstraZeneca para a segunda dose, o Programa Nacional de Imunização (PNI) suspenda a aplicação em adolescentes sem comorbidades enquanto os grupos prioritários não forem revacinados.

A medida foi comunicada na redes sociais pelo Secretário de Estado da Saúde Nésio Fernandes, que é vice-presidente do Conass/Região Sudeste. No Twitter, o secretário disse que a ação é para salvar vidas. 

O ofício foi enviado aos ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na segunda-feira (13). "Reiterar o solicitado nos Ofícios CONASS Nº 346 e 356 / 2021, priorizando de imediato todos os idosos com 60 ou mais anos de idade para a dose de reforço e em especial aqueles institucionalizados (residentes em Instituições de Longa Permanência – ILPI), bem como as pessoas com comprometimento da resposta imune", diz o documento. 

O documento pede ainda que, com o atraso da AstraZeneca para a segunda dose, o Programa Nacional de Imunização (PNI), suspenda a aplicação em adolescentes sem comorbidades enquanto os grupos prioritários não forem vacinados com a D2. 

"Entendemos que o momento exige unidade nacional nos atores tripartites e que a postura adequada para o momento é de buscar caminhos seguros e concretos para a plena cobertura vacinal da população brasileira", diz o texto.

Atualmente, o Ministério da Saúde prevê a dose de reforço apenas para maiores de 70 anos.

Segundo o Conass, o pedido é motivado pelas "recentes dificuldades observadas em diversas unidades da federação de disponibilidade da vacina AstraZeneca para a realização da segunda dose" e a "persistência da notificação de casos graves na população já vacinada com 60 anos ou mais".

No ofício, assinado pelo secretário de Saúde do Maranhão e presidente do Conass, por Carlos Lula, o órgão também pede que o Ministério da Saúde autorize a administração de doses heterólogas (vacina diferente da utilizada na primeira dose) quando houver "indisponibilidade objetiva do esquema homólogo".

Desde a semana passada, alguns estados têm sofrido com o atraso na entrega de vacinas para a segunda dose. Nesta segunda-feira (13), Rio e São Paulo passaram a aplicar a Pfizer em quem estava com a segunda dose da AstraZeneca atrasada.

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