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Saúde

Quais são os sintomas e saiba como identificar a Febre do Oropouche

Sintomas são similares aos da dengue


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Imagem ilustrativa da imagem Quais são os sintomas e saiba como identificar a Febre do Oropouche
O Maruim ou mosquito pólvora, responsável pela transmissão da doença, é muito pequeno, e sua picada dolorosa incomoda |  Foto: - Divulgação

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou, na última quinta-feira (16), os novos números da febre do Oropouche. Segundo o boletim, o Espírito Santo já registra 6.424 casos confirmados, e três mortes provavelmente associadas à doença estão sendo investigadas. No ano passado, uma morte por febre do Oropouche foi confirmada. De novembro de 2024 até o momento, foram registrados 5.496 casos a mais, o que representa cerca de 87 novas ocorrências por dia.

De acordo com a secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, o estado concentra atualmente 90% dos casos de Oropouche no Brasil, e as notificações de doenças causadas por arboviroses, como essa, devem aumentar ainda mais. Por isso, a população deve ficar atenta aos sintomas e às formas de transmissão.

Sintomas parecidos com os da dengue

Febre do Oropouche

A transmissão do Oropouche é feita principalmente pelo inseto conhecido como Culicoides paraensis (maruim). Depois de picar uma pessoa ou animal infectado, o vírus permanece no inseto por alguns dias. Quando o inseto pica uma pessoa saudável, pode transmitir o vírus.

Números

O estado do Espírito Santo tem acumulado um total de 6.424 casos confirmados de febre do Oropouche, uma morte confirmada e três estão em investigação, até a semana 2, do dia 5 deste mês até o último dia 11, sábado.

Sintomas

Os sintomas são parecidos com os da dengue: febre, dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea, diarreia e manchas pelo corpo.

Diagnóstico

É importante que o paciente procure a unidade de saúde mais próxima à sua casa para que o exame seja solicitado, principalmente as gestantes.

Tratamento

Não existe tratamento específico, devendo o paciente tratar os sintomas, de acordo com as orientações médicas, e permanecer em repouso.

Inseto vetor

O maruim ou mosquito pólvora, responsável pela transmissão da doença, é muito pequeno e conhecido por boa parte da população, principalmente por causa de sua picada dolorosa que incomoda muito.

Ele se prolifera em região que possui muita umidade, locais sombreados, provocados pelo acúmulo de matéria orgânica, folhas e frutos em decomposição. Esse tipo de ambiente é geralmente encontrado em plantações, principalmente de bananas. Dependendo da situação, o número de insetos é muito grande, o que favorece a transmissão da doença.

Prevenção

Se você mora em áreas rurais, próximo a plantações:

  • Coloque telas finas nas janelas e portas, se possível usar mosquiteiros, devido ao pequeno tamanho do maruim.
  • Evite ficar exposto nos períodos mais propícios ao voo dos insetos, que são as manhãs e os finais das tardes.
  • Use roupas que limitem o acesso deles à pele (calças, blusas de manga comprida).
  • O repelente pode ser usado como medida auxiliar às roupas, no entanto, deve ser reposto mais vezes ao dia.
  • Também deve-se manter quintais limpos, recolhendo folhas e frutos caídos; estes devem ser enterrados, e manter os abrigos dos animais limpos.

Fonte: Sesa e Ministério da Saúde.

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