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Coronavírus

Rodoviários não descartam novas paralisações nos ônibus do Transcol


Os rodoviários não descartam fazer novas manifestações, como a registrada nesta terça-feira (13), que deixou milhares de passageiros sem ônibus. A categoria quer que o governo do Estado coloque os trabalhadores do sistema de transporte público no grupo prioritários contra a covid-19. 

Segundo o Sindicato dos Rodoviários do Espírito Santo (Sindirodoviários), cerca de 30 profissionais, entre motoristas, cobradores e fiscais, morreram por complicações da covid-19. Uma destas vítimas é o motorista Antônio Mengal, de 44 anos, que era funcionário da Viação Grande Vitória e trabalhava no Transcol. Ele morreu na última segunda-feira (12).

A categoria apresentou um pedido ao Governo do Estado no último dia 06 de abril, para que os rodoviários sejam priorizados na vacinação. Até o momento, o pedido não foi respondido. 

O Sindirodoviários alega ainda que o transporte público atua como um "serviço essencial" e que nem mesmo durante a quarentena especial, quando o sistema foi suspenso, os rodoviários deixaram de trabalhar.

"Estamos querendo que o governo vacine os rodoviários. Já perdemos mais de 30 vidas, gente que trabalha na linha de frente do público. Temos colegas entubados e internados e o governo não dá resposta, não chama o sindicato para conversar, definir um cronograma... nada até agora", explicou Miguel Leite, um dos diretores do Sindirodoviários, à TV Tribuna/SBT.

Também diretor do Sindirodoviários, Zedequias Inácio da Silva afirmou que o protesto da categoria é "pela vida" e considerou a reivindicação um direito. "Não estamos pedindo aumento de salário ou redução de jornada. Apenas pedimos que o governo antecipe a vacinação dos rodoviários. A Polícia e a Guarda já foram vacinados. Os professores têm data para começar. Nada contra estes profissionais, mas nós não temos sequer uma previsão, mas estamos na linha de frente, transportando todas as pessoas", afirmou.

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