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Colunista

Folha de São Paulo

Ritmo de festa

| 21/05/2020, 08:24 08:24 h | Atualizado em 21/05/2020, 09:01

Um dos nove militares nomeados por Jair Bolsonaro para o Ministério da Saúde na terça-feira, Giovani Camarão, futuro coordenador de Finanças do Fundo Nacional de Saúde, publicou foto nas redes sociais em que aparece em festa com ao menos 17 pessoas no começo de abril.

A postura vai no sentido contrário às orientações da OMS, mas pode agradar ao Presidente, que relativiza a importância do isolamento social. Um dos seguidores de Camarão fez o alerta: “Olha a aglomeração”.

Perigo
As nomeações têm sido criticadas internamente por implicarem a chegada de pessoas inexperientes na Saúde durante crise que matou mais de 18 mil pessoas no Brasil. Nas redes, os debutantes mostram posicionamentos que contrastam com diretrizes técnicas baseadas em estudos científicos.

Mr. president
Nomeado como diretor de monitoramento do SUS, o militar Angelo Denicoli comemorou que o presidente dos EUA, Donald Trump, revelou que estava tomando hidroxicloroquina, que estudos científicos indicam não ter eficácia contra o coronavírus, mas que é propagandeada por Bolsonaro.

Ataques
Denicoli compartilha informações distorcidas sobre adversários de Bolsonaro e usa termos pesados para se referir a eles. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é chamado de “verme”. A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) é comparada a uma porca.

Esqueça
Nomeações feitas pelo governo mostram que Bolsonaro rasgou o decreto que editou em 2019 sobre critérios para ocupação de cargos. Entre os pontos estão: possuir experiência profissional de no mínimo dois anos, ser especialista, mestre ou doutor e cursos de capacitação.

Despiorou
A arrecadação de impostos dos estados segue caindo em maio, como resultado da recessão econômica. O tombo, porém, é menor do que o visto no mês passado. Dados de emissões de notas fiscais eletrônicas de 12 estados, acompanhados pelo governo federal, mostram que, em média, a queda está em 15%. Em abril, superou 20%.

Novo
Para Rafael Fontelles, coordenador do Comsefaz (grupo de que reúne os secretários estaduais de fazenda), o resultado pode ser resposta do afrouxamento gradual do isolamento ou uma readaptação das empresas e dos consumidores à nova realidade.

Corrente
Usuário frequente do WhatsApp, Jair Bolsonaro tem usado a rede social para propagar críticas ácidas a João Doria (PSDB-SP) e Wilson Witzel (PSC-RJ), a quem chama de “traidor”. Na última segunda, o Presidente repassou nota oficial e disse que o filho Flávio não era investigado pela PF e que o “pré-candidato a prefeito Paulo Marinho/PSDB mente na tentativa de incriminar Flávio”.

Viu esse?
Bolsonaro divulgou ontem vídeo com paródia de música de Tiririca para exaltar a cloroquina, apesar de cientistas dizerem que o remédio não faz efeito. No vídeo, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta é alvo de deboche quando dizem que caiu por ter seguido conselhos de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Teu filho
Apesar dos sucessivos ataques que vêm sofrendo, governadores planejam dizer a Jair Bolsonaro hoje que não pretendem interferir em sua decisão sobre o veto do reajuste de servidores. A posição contraria a expectativa do Presidente, que buscava dividir o ônus do congelamento salarial.

Nosso filho
Em reunião prévia, ontem, a maioria opinou que o veto é prerrogativa exclusiva do Presidente. A expectativa dos governadores é pelo artigo que permite à União congelar repasses em caso de calote de dívidas.

Laços
O delegado Márcio Derenne, citado pelo ex-chefe da Polícia Federal do Rio de Janeiro como pessoa próxima à família Bolsonaro, vai confirmar a investigadores que é amigo de Flávio, se for chamado no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF).

Olho
Ele vai dizer ainda que não teve acesso a informações da Furna da Onça nem sabia da sua existência, e que não tem conhecimento de que o amigo tenha tido acesso a dados sigilosos. A investigação iniciada com as acusações do ex-ministro Sergio Moro agora também busca suspeitos do suposto vazamento.

Tiroteio
“O maior equívoco é não agir. O prefeito Bruno Covas é um exemplo de coragem e sensatez em tempos de palpitaria”

De Ricardo Tripoli, secretário-executivo de Relações Federativas e Metropolitanas de São Paulo, sobre a ideia do rodízio de carros ampliado.

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