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Polícia

Quatro detentos são ouvidos em investigação sobre ataques a ônibus


Imagem ilustrativa da imagem Quatro detentos são ouvidos em investigação sobre ataques a ônibus
Ônibus incendiado em Jacaraípe, na Serra |  Foto: Internauta

Quatro detentos da Penitenciária de Segurança Máxima II, em Viana, foram ouvidos, na sexta-feira (31), pela Força Tarefa que investiga os ataques a ônibus ocorridos na Grande Vitória.

Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp), fazem parte da Força Tarefa a Superintendência de Polícia Especializada (SPE) e a Superintendência de Inteligência e Ações Estratégicas (SIAE), ambas da Polícia Civil (PCES).

“A Força Tarefa trabalha conjuntamente com os serviços de inteligência da SESP, da Polícia Militar e da Secretaria de Justiça (Sejus), realizando levantamentos sobre a autoria dos ataques”, explicou a Sesp.

Também na sexta equipes da PCES realizaram abordagens a coletivos e da Polícia Militar (PMES) intensificaram o patrulhamento em áreas vulneráveis.

“Em Santo André, Cariacica, uma guarnição da PM identificou uma dupla de motocicleta, em atitude suspeita, carregando um galão de combustível. Ao verem os policiais, os indivíduos fugiram e não foram mais localizados”, afirmou a Sesp.

Denúncias podem ser feitas por meio do Disque-Denúncia 181 ou pelo site disquedenuncia181.es.gov.br.

Entenda o caso

Na noite de quinta (30), um ônibus do Transcol foi incendiado em Portal de Jacaraípe, na Serra. Na madrugada do mesmo dia, por volta de 1h27, um bando incendiou um ônibus em Itacibá, Cariacica.

Na semana passada, outros coletivos foram alvos de ataques em Cariacica e Viana. Em todos os crimes foram deixados bilhetes com reivindicações a respeito do sistema prisional.

Na sexta, a Sejus se posicionou a respeito das reivindicações que estão sendo relatadas nos bilhetes deixados durante os ataques:

"A Secretaria da Justiça (Sejus) reforça que, em decorrência da pandemia do Covid-19, adotou medidas de prevenção e controle da doença, incluindo a suspensão das visitas íntimas e sociais até o dia 31 de julho. A mudança no procedimento é analisada de acordo com o cenário e de forma gradativa a fim de preservar a saúde de todos os envolvidos no sistema prisional.

A Sejus preza pela segurança e ordem nas unidades prisionais e conta com uma Diretoria de Inteligência Prisional que atua em parceria com os demais grupos de inteligência das forças de segurança no Espírito Santo para coibir ocorrências incitadas por lideranças criminosas dentro e fora das unidades.

A Secretaria ressalta que a alimentação ofertada nas unidades é baseada em padrões de qualidade, elaborada e supervisionada por nutricionistas, seguindo rígido controle de fiscalização.

Destaca ainda que não comunga com práticas de tortura de qualquer natureza e que tem como princípio o respeito aos direitos humanos. Denúncias de agressão cometida nas unidades podem ser encaminhadas à Corregedoria para devida apuração dos fatos."

Veja mais:

"Não vamos tolerar", afirma secretário de Segurança sobre ataques a ônibus

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