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Coronavírus

Professor de Matemática morre vítima de coronavírus


Imagem ilustrativa da imagem Professor de Matemática morre vítima de coronavírus
Marcelo Cezane teve o pulmão comprometido por conta de complicações causadas pelo coronavírus. |  Foto: Reprodução/Instagram

O professor de matemática Marcelo Cezane, de 45 anos, é mais uma vítima de Covid-19 no Espírito Santo. Ele morava em Itaoca, distrito de Itapemirim. A notícia pegou de surpresa seus colegas de trabalho e alunos.

Marcelo atuou muitos anos na Escola Estadual Aristóbolo Barbosa, na Serra, e recentemente trabalhava na escola E.E.E.F.M. Washington Pinheiro Meirelles, em Itapemirim.

"Sempre foi um professor muito amado, por onde ele passava era muito querido por todos. Ele sempre foi muito carismático", contou a esposa Vanderléia Cosine.

O professor começou a sentir sintomas da Covid no dia 25 de outubro, tendo febre, dor de cabeça e tosse persistente.

"Os sintomas só foram piorando dia após dia. Ele começou a sentir falta de ar, suava muito. Todos os dias ele ia ao hospital. Fez o primeiro teste de Covid, mas deu negativo. Nesse meio tempo, já era o oitavo dia com os sintomas e cada vez piorando mais", relatou Vanderléia.

Após 12 dias passando mal, Marcelo foi novamente ao hospital para colher o segundo exame, que deu positivo. Logo em seguida, foi internado.

"Como o caso dele já estava avançado precisava ir para UTI, mas teve de aguardar por quase 24 horas para liberação de um leito em UTI. Assim que o leito foi liberado, no dia 7 de novembro, ele foi transferido para o Hospital Evangélico de Itapemirim", relembrou a mulher.

O professor teve o pulmão comprometido por conta de complicações causadas pelo coronavírus.

"Ele tinha resistência aos medicamentos e foi entubado. Só foi piorando. Marcelo teve 90% do pulmão tomado. O pulmão não oxigenava para a corrente sanguínea. E infelizmente, na segunda-feira, ele perdeu a batalha. É um momento de muita dor para nós da família e todos os amigos que o cercavam", disse Vanderléia.

Ela contou ainda que Marcelo não era do grupo de risco e que era uma pessoa saudável. "Ele não tinha comorbidades. Na verdade, sempre foi uma pessoa muito forte no quesito saúde. Foi um susto muito grande e triste para todos".

Marcelo deixa um filho de 18 anos, a mulher e a mãe, de 65 anos.

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