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Cidades

Produtores querem festas com 700 pessoas e modelo europeu


Imagem ilustrativa da imagem Produtores querem festas com 700 pessoas e modelo europeu
Estrutura montada para o Festival em Newcastle, no Reino Unido pode servir de modelo para eventos no Espírito Santo |  Foto: The Sun/Reprodução

Depois que o governo estadual liberou eventos sociais – como formaturas e casamentos – para até 100 pessoas, alguns empresários do setor querem um novo passo: liberar eventos com até 700 frequentadores.

É o que consta em propostas enviadas ao governo. Hoje, inclusive, vai ocorrer uma reunião de outro grupo de empresários, com casas que comportam mais de 600 pessoas. Segundo o produtor de eventos Márcio Ribeiro, do movimento Juntos Pelo Entretenimento, três propostas foram apresentadas às secretarias de Estado da Cultura (Secult) e de Turismo (Setur).

“A primeira proposta prevê shows com as pessoas em mesas espaçadas. A segunda prevê os frequentadores em cadeiras, como num formato de auditório. Há ainda uma terceira, como já acontece na Europa, em que as pessoas ficam em lounges (pequenos camarotes)”, explicou.

Imagem ilustrativa da imagem Produtores querem festas com 700 pessoas e modelo europeu
Ildo Steffen diz que é inviável reabrir cerimoniais para até 100 pessoas |  Foto: Thiago Coutinho - 22/06/2017

O empresário Ildo Antônio Steffen, que vai participar do encontro de hoje, diz que há um desejo de que o governo libere, pelo menos, entre 30% e 40% da capacidade de cada casa de eventos.

“Convoquei donos de casas com capacidade para mais de 600 pessoas, que ainda continuarão fechadas porque é inviável reabrir para até 100 pessoas. Estamos há seis meses fechados. Todo o comércio está aberto e estamos sem saber quando poderemos retornar. Estamos mantendo os funcionários em casa. O custo é elevado”, disse.

Procurada, a Secult informou que a discussão dos protocolos para a retomada de eventos maiores está na pauta de discussões, mas não comentou as propostas.

"Já estiveram na pauta protocolos para eventos corporativos, funcionamento de centros culturais, teatro e circo”, disse.

A pasta destacou ainda que o estabelecimento de um cronograma para o retorno “é condicionado à diminuição do risco sanitário da população”.

A Setur, por sua vez, disse que mantém o diálogo com o setor “e trabalha, de forma conjunta, na construção de protocolos sanitários de prevenção ao novo coronavírus, específicas para estas atividades”. Porém, não detalhou os protocolos em andamento.

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