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Internacional

Princesas furam fila da vacina contra Covid-19 e escandalizam Espanha


As princesas da Espanha Elena e Cristina de Bourbon se envolveram em um escândalo após a notícia de que furaram a fila da vacinação contra a Covid-19 no país. Pela suas idades, 57 e 55 anos, respectivamente, as irmãs ainda não deveriam ter recebido a vacina.

As duas recorreram ao expediente para viajar a Abu Dhabi e encontrar o pai, o rei emérito Juan Carlos I, que está exilado devido às investigações sobre a origem de sua fortuna.

"Minha irmã (Cristina) e eu viemos visitar o nosso pai e, a fim de obter um passaporte de saúde que nos permitisse fazê-lo regularmente, foi-nos oferecida a possibilidade de sermos vacinadas, com o que concordamos", explicou Elena de Bourbon, em comunicado publicado na mídia espanhola.

Antes do comunicado oficial, um porta-voz da Casa Real se recusou a fazer comentários à agência de notícias AFP, lembrando que as irmãs "não fazem parte" da família real e, portanto, suas ações estão no âmbito privado.

Essa não é a primeira polêmica em que as irmãs são envolvidas. As duas deixaram de pertencer à família real em 2014, quando seu irmão Felipe assumiu o trono após a abdicação de Juan Carlos I.

Cristina, cujo marido Iñaki Urdangarin cumpre atualmente uma pena de cinco anos e 10 meses de prisão por corrupção, tem residência oficial na Suíça.

A esse escândalo, se soma o problema de Juan Carlos com o Fisco espanhol. No final do mês passado, ele pagou impostos atrasados que totalizam mais de quatro milhões de euros (cerca de R$ 26 milhões), para regularizar sua situação.

O pagamento liquidou os impostos que o ex-chefe de Estado deveria ter pago pelos voos em jatos particulares que foram financiados por uma fundação com sede em Liechtenstein, pertencente a um de seus primos. Ele está exilado desde agosto em Abu Dhabi e é alvo de três investigações financeiras.

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