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Cidades

Prédio é liberado pela Defesa Civil e perícia tem 20 dias para apontar causa de incêndio


Imagem ilustrativa da imagem Prédio é liberado pela Defesa Civil e perícia tem 20 dias para apontar causa de incêndio
|  Foto: Leonardo Bicalho/AT

Peritos do Corpo de Bombeiros estiveram na manhã desta terça-feira (20) no apartamento onde um menino de quatro anos morreu vítima de um incêndio na noite de segunda-feira (19). O laudo, que vai apontar o que provocou as chamas no imóvel do terceiro andar, tem prazo inicial de 20 dias para ficar pronto.

A primeira etapa é o levantamento de vestígios e marcas de destruição deixadas pelo fogo. “A princípio, faremos uma avaliação inicial dos danos provenientes desse incêndio tentando compatibilizar com a melhor hipótese que explique a causa desse incêndio. Nosso trabalho é baseado em descarte e hipótese. A gente vai tentar entender como as coisas aconteceram. Se aqueles danos são compatíveis com origem acidental, com ação pessoal, com fenômeno termelétrico. É isso que a gente vai tentar buscar hoje cedo”, disse o perito do Corpo dos Bombeiros, capitão Igor Cunha.

O prazo mínimo para a conclusão do laudo é de 20 dias, podendo ser prorrogado. “A previsão legal é de 20 dias, mas depende da complexidade da perícia. A partir dessa primeira análise, a gente vai conseguir confirmar a data provável que esse laudo ficará pronto”, explicou o capitão.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o pai do menino usou os extintores do prédio para tentar combater as chamas, mas quando vizinhos tentaram ajudar, a mangueira do terceiro andar não funcionou.

“O pai da criança tentou combater com os extintores, que funcionaram. As pessoas que tentaram ajudar no terceiro andar disseram ontem que a mangueira não funcionou. A gente não sabe se foi o hidrante, se foi o volante, se faltou a chave ou se pode ter sido a falta de técnica para usar o equipamento. Então, nós vamos apurar o que aconteceu. De imediato, eles desceram para o segundo andar e conseguiram fazer com que a mangueira funcionasse. E foi a mangueira que nossa própria guarnição usou para debelar esse incêndio", contou o coronel Roger Amaral.

O fato da mangueira do terceiro andar não ter funcionado também será avaliado pela perícia. “Sem dúvida, é um dos itens que a gente vai avaliar. A gente sempre prima pela segurança contra incêndio dos ocupantes da edificação e vai ser avaliado assim como se a edificação tinha ou não alvará”, disse o perito Igor Cunha.

O edifício foi totalmente interditado pela Defesa Civil na noite de ontem. Na manhã de hoje, equipes voltaram ao local para uma nova inspeção que durou uma hora e meia. O edifício foi liberado para que os demais moradores retornem para suas casas.

O apartamento incendiado continua interditado. O imóvel tem três quartos localizados no mesmo corredor. As chamas consumiram totalmente o quarto do meio. "Não tem condições. Está interditado primeiro para a conclusão da perícia dos bombeiros e depois, para início das reformas. Vai precisar reformar totalmente a parte de reboco, elétrica e os móveis. Muita destruição, tudo queimado no quarto onde se iniciou o incêndio e, nos demais, fuligem, queda de gesso e alguns eletrodomésticos queimados", comentou a coordenadora em exercício da Defesa Civil Sidineia dos Santos Assis.

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