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Economia

"Preços só vão cair a partir de janeiro", diz associação de supermercados


Produtos alimentícios como chuchu, óleo de soja, arroz e carnes em geral encareceram após a pandemia do novo coronavírus, mas já há expectativa para que os preços parem de subir: a partir do ano que vem.

O presidente da Associação Capixaba de Supermercados (Acaps), João Falqueto, afirmou que o início de 2021 será marcado por um abastecimento de alimentos para o mercado interno, o que vai equilibrar os preços para o consumidor.

“É uma tendência com todos os produtos que estão tendo alta atualmente. A soja, por exemplo, terá colheita em janeiro e já deve reduzir o preço do óleo a partir desse período. A mesma situação a gente vê nas carnes, que estão num preço bem alto atualmente, mas devem se equilibrar em janeiro”.

Imagem ilustrativa da imagem "Preços só vão cair a partir de janeiro", diz associação de supermercados
Falqueto afirmou que abastecimento é um dos fatores para a alta |  Foto: Arquivo / AT

Leia Mais: Com preço dos alimentos em alta, restaurantes evitam aumentos

O quilo do chuchu, por exemplo, que antes da pandemia custava em torno de R$ 1,44, já é encontrado em supermercados do Estado por R$ 3,99.

Falqueto ressalta, porém, que a redução no preço prevista a partir de janeiro não fará os valores retornarem ao patamar pré-pandemia.

“O que vai acontecer é que, com o maior abastecimento, os preços vão se estabilizar, e aí reduzirão um pouco. Mas o valor do óleo de soja ou das carnes, por exemplo, não vai voltar ao que custava antes da pandemia”, avisa.

Já o arroz deve ter uma queda no preço mais rápida por conta de importações feitas recentemente.

“Foi um produto que foi abastecido por importações. Cerca de 250 mil toneladas vieram para o País e a tendência é de que o preço se equilibre mais rapidamente que dos outros produtos”, avalia.

Falqueto diz que um dos fatores que justifica a alta dos preços, além de problemas de abastecimento, é o mercado internacional.

“O mercado chinês, principalmente. Estão comprando muito, e a desvalorização do real ante ao dólar faz o produtor achar mais interessante exportar produtos do que abastecer o mercado local. O que estamos vivendo é consequência dessa situação”.

Atenção a exageros

A vice-presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, disse que o consumidor deve ficar atento aos aumentos de preços exagerados.

“A pandemia fez os preços subirem, mas é preciso ter atenção com exageros, que devem ser denunciados a órgãos como os Procons estaduais e municipais, para que haja investigação.”

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