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Política

Vereadores de Vitória derrubam o veto que proibia o aumento do próprio salário

Agora volta a valer o aumento aprovado pelos próprios parlamentares, que fixou o vencimento de R$ 17,6 mil, para cada, a partir de janeiro de 2025


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Imagem ilustrativa da imagem Vereadores de Vitória derrubam o veto que proibia o aumento do próprio salário
Sessão Extraordinária da Câmara de Vitória que derrubou o veto do prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos) ao projeto de lei n° 62/2023 |  Foto: Reprodução / Câmara de Vitória

O veto do prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos), que invalidava o projeto de lei n° 62/2023 que aumenta em mais de 97% do salários dos vereadores da capital foi derrubado nesta segunda-feira (12), em votação dos próprios parlamentares na Sessão Extraordinária da Câmara de Vitória.

Agora volta a valer na íntegra o que foi aprovado no começo de maio, como o aumento do número de parlamentares e também do salário dos vereadores para a próxima legislatura.

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Os vencimentos para cada parlamentar de Vitória será de R$ R$ 17.681,99 a partir do dia 1º de janeiro de 2025, assim como noticiado pelo Tribuna Online, um aumento de mais de 97% em relação ao salário atual, que é de R$ 8.966,26.

Em comparação, o aumento do salário mínimo brasileiro aprovado pelo governo Lula (PT) no começo do ano foi apenas cerca de 1,4%, saindo de R$ 1.302 para R$ 1.320, um ganho real de R$ 18.

Na época da aprovação votaram a favor do aumento os vereadores Aloísio Varejão (PSB), Anderson Goggi (PP), Chico Hosken (Podemos), Dalto Neves (PDT), Duda Brasil (União), Karla Coser (PT), Luiz Paulo Amorim (Solidariedade) e Maurício Leite (Cidadania).

Os que foram contra o projeto na votação foram André Brandino (PSC); André Moreira (PSOL), Davi Esmael (PSD), Leonardo Monjardim (Patriota) e Vinicius Simões (Cidadania).

O presidente da Câmara, Delegado Piquet (Republicanos), não votou na Sessão Extraordinária que aprovou o aumento, nem o vereador Luiz Emanuel (Sem partido), já que estava afastado em licença médica.

Os gastos estimados com os novos valores dos salários chegam a cerca de R$ 18 milhões durante os 4 anos de mandato da próxima legislatura.

Rejeição do veto

Na Sessão Extraordinária desta segunda-feira, a maioria presente votou por rejeitar o veto do Poder Executivo municipal e manter assim a mudança do salário.

Votaram para derrubar o veto vereadores Aloísio Varejão (PSB), Anderson Goggi (PP), Dalto Neves (PDT), Delegado Piquet (Republicanos), Duda Brasil (União), Karla Coser (PT), Luiz Paulo Amorim (Solidariedade) e Maurício Leite (Cidadania).

Votaram por manter o veto os parlamentares André Brandino (PSC), André Moreira (PSOL), Davi Esmael (PSD), Leonardo Monjardim (Patriota).

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