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Política

Secretários de Saúde exigem pressa e vacinação no Brasil em janeiro de 2021


Um ofício assinado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde cobra do Ministério da Saúde celeridade quanto a políticas para disponibilização das futuras vacinas contra a covid-19. A carta, assinada pelo presidente do Conass Carlos Eduardo de Oliveira Lula ao ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo, foi redigida nesta quarta-feira (14).

No ofício, o Conass aponta preocupação com a vacina AztraZeneca, que já tem estratégia formalizada pelo Ministério da Saúde, mas que não deve ser disponibilizada para a população brasileira antes de abril de 2021. A principal preocupação é que a doença, que já matou mais de 150 mil pessoas no Brasil, possa fazer mais vítimas.

O órgão lembrou ainda que há outra vacina, a produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa farmacêutica Sinovac Life Science, que também está sendo testada no Brasil e que está em fase mais avançada de estudos.

A previsão é que esta vacina, segundo informações do Governo de São Paulo, está finalizando a fase III até o início do mês de novembro e tem a disponibilidade imediata, em dezembro, de 46 milhões de doses. Outras 14 milhões de doses seriam disponibilizadas até fevereiro e, em 2021, mais 40 milhões até junho, totalizando possíveis 100 milhões de doses.

"O enfrentamento assertivo à Pandemia COVID-19, que já evoluiu com mais de 150.000 óbitos no Brasil, exige a máxima pressa e celeridade na aquisição e disponibilização de vacinas à nação. Com efeito, o momento exige que o Ministério da Saúde comande a unidade nacional em torno da disponibilização célere, segura e oportuna das vacinas já disponíveis, em especial as produzidas pelas iniciativas subnacionais", destacou o conselho.

O Conass pede ainda que o Ministério da Saúde adote outras medidas para incorporar, ao Programa Nacional de Imunização, "quaisquer outras vacinas produzidas e testadas por outras indústrias, que possuam condições de eficácia, segurança e produção disponível para iniciar a vacinação da população brasileira no mês de janeiro de 2021, ou no menor espaço temporal possível".

O Ministério da Saúde ainda não se pronunciou sobre esta demanda enviada pelo Conass.

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