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Política

Roberto Jefferson se queixou de flamenguistas ao ser preso


Imagem ilustrativa da imagem Roberto Jefferson se queixou de flamenguistas ao ser preso
Roberto Jefferson |  Foto: Reprodução/Facebook

Preso preventivamente por suposta participação em organização criminosa que quer “desestabilizar as instituições republicanas”, o ex-deputado Roberto Jefferson teve sua audiência de custódia realizada no sábado, ocasião na qual a defesa destacou a saúde debilitada do presidente do PTB para solicitar que o político fosse colocado em prisão domiciliar.

A solicitação será analisada pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Já ao se pronunciar sobre as circunstâncias de sua prisão, cumprida na sexta-feira, Jefferson afirmou que não tinha “nenhuma reclamação”, só a de que “teve de aturar três flamenguistas na viagem, sendo botafoguense”.

Aliado do presidente Jair Bolsonaro, Jefferson foi preso no âmbito de investigação sobre suposta organização criminosa, “de forte atuação digital, com a nítida finalidade de atentar contra a Democracia e o Estado de Direito” – o chamado inquérito das milícias digitais, aberto em julho.

O pedido de prisão do ex-deputado aliado de Bolsonaro partiu da Polícia Federal e foi acolhido pelo ministro Alexandre de Moraes, que fundamentou a ordem de custódia na “garantia da lei e da ordem e conveniência da instrução criminal”.

De acordo com o magistrado, o presidente do PTB tem se manifestado “contra as instituições democráticas, proferindo diversas ameaças, em especial ao STF”.

Ao pedir a prisão de Jefferson ao Supremo, a Polícia Federal disse ter identificado a vinculação do presidente do PTB ao escopo das investigações sobre as “milícias digitais”.

Em razão de “reiteradas manifestações” do político que “demonstram aderência voluntária ao mesmo modo de agir da associação investigada, focada nos mesmos objetivos: atacar integrantes de instituições públicas, desacreditar o processo eleitoral, reforçar o discurso de polarização e de ódio; e gerar animosidade dentro da própria sociedade brasileira, promovendo o descrédito dos poderes da república”, indicando inclusive uma “crescente agressividade no discurso”.

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