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Política

PF prende 5 e busca mais 3 em nova operação contra atos de vandalismo

Esta é a 6ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada como parte da investigação que apura os responsáveis pelos atos em Brasília


Imagem ilustrativa da imagem PF prende 5 e busca mais 3 em nova operação contra atos de vandalismo
Manifestantes invadiram Congresso, STF e Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro |  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal cumpre na manhã desta terça-feira (14) 8 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão contra financiadores e participantes dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Pouco depois das 11h, a corporação informou que 5 pessoas já foram presas e as buscas prosseguem para localizar as 3 restantes.

Leia mais: AGU quer que financiadores de atos de vandalismo no DF devolvam R$ 20,7 milhões

Perícia no celular revela a única preocupação de Torres no dia 8 de janeiro

A operação ocorre nos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Sergipe e São Paulo. Os pedidos foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Esta é a 6ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada como parte da investigação que apura os responsáveis pelos atos em Brasília, quando bolsonaristas invadiram e depredaram os prédios dos três Poderes.

As pessoas envolvidas nos atos golpistas podem responder pelos seguintes crimes: abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime e destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

A PF trabalha com quatro linhas de investigação. Além de financiadores e daqueles que participaram da depredação ao patrimônio pública, os investigadores buscam os autores intelectuais. Essa frente que pode alcançar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), alvo da apuração.

Uma outra linha de apuração é para identificar autoridades que se omitiram diante das ameaças de invasão às sedes do Executivo, Judiciário e Legislativo.

É nessa frente que são investigados Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), e o governador afastado do DF Ibaneis Rocha (MDB), além dos ex-comandantes da Polícia Militar.

Apesar das investigações ainda em curso no âmbito da PF, a PGR (Procuradoria-Geral da República) já enviou uma série de denúncias ao Supremo Tribunal Federal.

Mais de 600 pedidos de abertura de ação penal foram formalizados nas últimas semanas, a maioria contra pessoas presas no acampamento montados por apoiadores de Bolsonaro em frente ao quartel-general do Exército em Brasília após o segundo turno das eleições.

No conjunto de denúncias da Procuradoria figuram 49 pessoas classificadas como "executores" e 602 incitadores dos atos, além de um agente público.

QUEM JÁ FOI ALVO DA OPERAÇÃO LESA PÁTRIA?

Na primeira fase da Operação Lesa Pátria, em 20 de janeiro, foram presos Ramiro dos Caminhoneiros, apontado como um dos principais nomes na organização de caravanas aos atos golpistas, e Renan da Silva Sena, ex-funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Em 27 de janeiro, a PF prendeu Fátima do Tubarão, que viralizou em vídeo nas redes sociais dizendo que ia "pegar o Xandão".

Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, um sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi alvo de busca e apreensão. Ele não foi localizado.

Oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal também foram presos pela operação. Um major aparece em um vídeo em que é flagrada a retirada dos batalhões de Choque da PM-DF, o que libera a passagem de bolsonaristas para a Praça dos Três Poderes.

Leia mais: PF prende quatro oficiais da polícia do DF por 'omissão' nos atos de Brasília

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