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Política

Partido exclui candidato a vereador que atuava como falso delegado em Guarapari


Imagem ilustrativa da imagem Partido exclui candidato a vereador que atuava como falso delegado em Guarapari
O candidato havia sido preso em 2018 acusado de atuar como falso delegado em Guarapari |  Foto: Divulgação

A Executiva Estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) informou nesta quinta-feira (01), por meio de nota oficial, que está requerendo a exclusão da candidatura do autodenominado “Delegado Ambiental Freitas”, como foi registrada a candidatura do ativista ambiental João Batista Freitas, de 55 anos, foi preso em 2018 acusado de atuar como falso delegado em Guarapari, está na lista de candidatos a vereador em Guarapari.

O ‘santinho’ de propaganda dele inclusive começou a circular em grupos de WhatsApp.

O ativista responde a processo de “usurpação de função pública, e por falsificação de selo ou sinal público”, por andar fardado, de colete com o brasão da república, apresentar carteira funcional parecida com a de um delegado de polícia, e circular com carro caracterizado com brasão e giroflex.

Na época, a Polícia Civil de Guarapari informou que Freitas andava sempre ‘fardado’. Além de se identificar como delegado, ele comercializava duas revistas, onde se identificava também como jornalista e pastor.

Freitas chegou a participar de ações ambientais da prefeitura, e teria se apresentado como delegado do Instituto Nacional de Defesa ao Meio Ambiente (Indama). No dia da prisão, ele havia procurado a delegacia por causa do corte de uma árvore no município, que ele não concordava. Freitas chegou a entrar com uma Ação Civil Pública no Ministério Público do Estado, e foi recebido como delegado do Indama.

Mal entendido

O candidato informou que segue respondendo ao processo em liberdade. Freitas frisou que é intitulado como delegado do órgão, e que toda a situação não passou de um mal entendido, já que nunca deu carteirada em ninguém.

“As pessoas não têm provas do que estão me acusando. Ninguém compareceu às audiências. Não fui inocentado porque as audiências foram suspensas nesse momento de pandemia, e tudo atrasou. Sou agente da instituição, nomeado como delegado. Isso é desleal e desnecessário. Com essa confusão vou retirar minha candidatura, estou declinando”, disse Freitas.

“É importante afirmar que a Executiva Estadual não tem gerência sobre as ações de suas Municipais, respeitando assim, a sua autonomia. Porém, em face do caso em questão e em diálogo com as lideranças locais, decidimos de maneira coletiva a imediata exclusão do, até então, candidato. Em meio aos 27 aspirantes ao cargo de vereador da chapa local e contando com a boa fé dos envolvidos, o registro, ocorreu de forma equivocada”, disse, porém, o partido por meio de nota oficial.

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