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Política

Movimentação para presidir a Assembleia Legislativa do ES

Atual comandante do Legislativo estadual é tratado como favorito, mas ações nas eleições deste ano podem fortalecer tucano


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Imagem ilustrativa da imagem Movimentação para presidir a Assembleia Legislativa do ES
Plenário da Assembleia Legislativa: eleição para a Mesa Diretora será em fevereiro do ano que vem |  Foto: Divulgação/AL-ES

A eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa ocorre apenas em fevereiro do ano que vem, mas já movimenta os bastidores da Casa. Dois nomes surgem como os mais cotados: o atual presidente, Marcelo Santos (União), e Vandinho Leite (PSDB).

Nos bastidores, Marcelo é visto como “candidatíssimo” por interlocutores consultados pela reportagem, já que possui prestígio entre os parlamentares. Mas, ainda assim, há fatores que podem ameaçar este favoritismo.

As ações de Marcelo durante as eleições de 2024, por exemplo, são apontadas como um desses fatores. Apesar de ser aliado do governador Renato Casagrande (PSB), o deputado chegou a apoiar candidatos diferentes do governador em municípios do Estado.

O maior exemplo disso foi na capital e na Serra, onde Marcelo apoiou as candidaturas dos Republicanos Lorenzo Pazolini e Pablo Muribeca, respectivamente. Casagande, por sua vez, fez campanha para Weverson Meireles (PDT) na Serra e, em Vitória, recomendou voto a Luiz Paulo (PSDB) ou João Coser (PT).

Outro fator está no próprio parttido de Marcelo: O União Brasil é chefiado, no Estado, pelo secretário de Meio Ambiente de Casagrande, Felipe Rigoni, mas desde a chegada de Marcelo ao partido, o mesmo se tornou uma “sombra” ao secretário, com rumores de uma possível troca no comando circulando ao longo do ano.

Apesar desses fatores, não houve, até o momento, movimentação anti-Marcelo por parte de parlamentares da base. Mas, caso opte por apoiar outro candidato, o nome do deputado Vandinho Leite (PSDB) é o mais levantado por interlocutores.

Isso porque Vandinho, em 2023, até tentou concorrer ao cargo e chegou, a determinado momento, a reunir assinaturas de apoio de colegas, mas acabou perdendo a disputa após o próprio governador decidir apoiar o nome de Marcelo. Na época, o tucano chegou até a chorar durante a sessão de posse, sendo consolado por parlamentares.

Um ponto que favorece Vandinho está justamente no apoio na Serra nas eleições deste ano: apesar de ter ficado ao lado de Audifax (PP) no primeiro turno, ele se alinhou a Casagrande e apoiou Weverson Meireles no segundo.

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