X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Política

Ministério da Economia vai ser dividido em três

O governo eleito vai recriar, a partir do ano que vem, as áreas que haviam sido integradas no início do governo de Jair Bolsonaro


Imagem ilustrativa da imagem Ministério da Economia vai ser dividido em três
Aloizio Mercadante defendeu a mudança e disse que desmembramento dará maior eficiência às áreas. |  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O coordenador dos grupos técnicos da transição, Aloizio Mercadante, anunciou ontem que o Ministério da Economia será dividido em três áreas no futuro governo. 

Os ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG); da Fazenda; e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) serão recriados a partir de 1º de janeiro.

Segundo Mercadante, uma das ideias debatidas foi a transferência da área de planejamento para o MDIC, o que possibilitaria ao MPOG que cuide mais da gestão de pessoal, por exemplo.

“Essas estruturas vão voltar a existir. O Brasil era muito mais eficiente e tinha políticas muito mais competentes com essa distribuição do que pegar e jogar tudo na economia” argumentou Mercadante.

“Toda demanda intragoverno está no ministério do planejamento e orçamento, é fundamental inclusive para aliviar o Ministério da Fazenda para cuidar da política fazendária, macroeconômica. Segundo, a indústria e o comércio exterior geram emprego, investimento”, acrescentou.

Os integrantes da  transição na área afirmaram que o Brasil passou por um processo de desindustrialização e que a recriação dessas estruturas é importante para focar no desenvolvimento da área. De acordo com a transição, a mudança não vai gerar custos, uma vez que as estruturas atuais serão remanejadas.

“O presidente Lula deixou claro que Apex e BNDES estarão no novo MDIC. Os que tentaram argumentar de forma contrária não passaram da preliminar com ele. É preciso ter foco e ousadia e tratar da promoção dos produtos brasileiros [no exterior]. O BNDES tem que ser esse instrumento de impulsionar a industrialização e resgatar  estruturas já existentes”, afirmou Mercadante.  

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) é o nome favorito para ocupar a Fazenda e já tem sido testado para o cargo há quase três semanas. Para comandar o BNDES, Gabriel Galípolo é lembrado como uma possibilidade. 

Enquanto o PT terá um nome seu no comando da principal pasta da Economia, cresce a tendência de um economista tradicional como Pérsio Arida e André Lara Resende assumirem o Ministério do Planejamento.


Como vai ficar


Mudança em janeiro

O governo Lula prevê recriar, a partir do dia 1º de janeiro de 2023, os seguintes ministérios: 

> Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) 

> Da Fazenda 

> Da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: