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Espírito Santo

Manato: “Não vai ter obra parada no meu governo”

Candidato participou da sabatina na TV Tribuna e prometeu criar subsecretaria para fiscalizar as obras paradas no Estado


Imagem ilustrativa da imagem Manato: “Não vai ter obra parada no meu governo”
Candidato Carlos Manato disse que é um crime parar uma obra, já que o custo dela para o contribuinte é alto |  Foto: Reprodução/TV Tribuna

O candidato ao governo do Espírito Santo Carlos Manato (PL) disse nesta terça-feira (25) na sabatina de 2º Turno realizada pela TV Tribuna que, se for eleito, vai criar uma subsecretaria para fiscalizar as obras paradas e dará continuidade para as que já estão sendo executadas no Estado.

“Nós vamos criar uma subsecretaria, alguma coisa, um órgão específico para essas obras paradas”, prometeu.

A apresentadora Bruna Maria perguntou por onde Manato começaria a atuar com a subsecretaria de obras paradas e o candidato respondeu que a primeira obra na qual pretende atuar é a do Cais das Artes, em Vitória.

“No Cais das Artes nós vamos tentar uma parceria público-privada e eu vou mais longe”, disse.

“O que significa uma obra parada? Você vai fazer uma estrada, faz a terraplanagem, se você para, quando vem a chuva destrói tudo, e aí você perdeu aquele dinheiro. Quando você tem uma obra parada e você não continua, você desmobilizou o canteiro de obras e quando você volta, você gastou mais”, concluiu.

Manato continuou dizendo que para ele é um crime parar uma obra já que o custo dela para o contribuinte é alto.

Na sequência, o apresentador George Bitti perguntou sobre as rodovias que cortam o Estado, principalmente sobre a BR-101 e a BR-262, e se o candidato tinha  planos para elas.

“A BR-101 ainda não foi entregue. Já foi comunicado, mas não se definiu ainda. Vou esperar a eleição acabar e ganhando eu vou conversar com o presidente, com a  ANTT, com a Eco e ver as dificuldades que aconteceram e ver se posso alinhar um novo contrato para a BR-101”, respondeu.

O candidato disse que ainda pretende conversar com o governo federal e com a Câmara Federal para tentar resolver a situação da BR-262. Ele  foi questionado se pensava em privatizar a rodovia, no que  respondeu que esse é um dos seus sonhos.

“Vamos conversar com o governo federal para ter uma solução para a 262”, finalizou.

A entrevista fez parte das sabatinas de 2º turno que foram ao ar no Tribuna Notícias, sempre a partir do meio-dia. A ordem dos entrevistados foi definida via sorteio.

Carlos Manato foi o segundo e último dos candidatos, que concorrem ao governo estadual, que responderam perguntas sobre temas como saúde, segurança pública e educação.

Apoio de adversários era esperado

O candidato Carlos Manato (PL) conversou com a reportagem de A Tribuna sobre os apoios dos seus adversários do primeiro turno Aridelmo Texeira (Novo), Guerino Zanon (PSD), Claudio Paiva (PRTB) e Audifax Barcelos (Sem partido), e como isso afetou sua campanha no segundo turno.

“Já esperava esse apoio deles, pois todos nós tínhamos o mesmo propósito que é tirar a esquerda festiva do poder. Nós todos tínhamos essa mesma missão, e tínhamos um acordo de procedimento nosso, de que quem fosse para o segundo turno, todo mundo se uniria para apoiá-lo”, explicou.

Ele continuou dizendo que as tratativas com Teixeira, Zanon e Paiva foram tranquilas, mas que com Barcelos precisou de mais conversas para fecharem o apoio.

“Minha conversa com o Audifax foi um pouco diferente, porque falei com ele que eu não caminhava com partido de esquerda ao meu lado. Ele em prol de um novo projeto, preferiu se desfiliar do Rede e veio fazer parte do nosso projeto”, argumentou.

Em seguida Manato foi questionado se a experiência de Guerino e de Audifax como prefeitos teria dado mais tranquilidade para ele na campanha do segundo turno. Ele respondeu que sim, pois todos teriam credibilidade.

“Eles têm credibilidade, têm formação, são técnicos importantes e mostraram isso na condução dos seu municípios e acho que vão ajudar a fazer um orçamento realista e de acordo com o que eu quero. É o que a gente chama de técnico-político. São pessoas que são técnicas e políticas também”, disse.

O candidato ainda respondeu sobre os apoios de lideres religiosos  nesse segundo turno e se isso também era um motivo para o deixar mais confiante de um resultado positivo nas urnas. Manato respondeu sim e que as pessoas se identificavam com ele.

“O meu conservadorismo que trago comigo, de um médico que nunca fez um aborto sequer, isso tudo fez com que as pessoas acreditassem que eu sou contra a ideologia de gênero, contra a sexualização das crianças, então por isso que veio um apoio quase que automático”, finalizou.

Candidato garante que vai dialogar com a sociedade

“A meritocracia vai reinar no nosso governo. Não vamos fazer negociatas. Vamos fazer no máximo negociações. Vamos ser transparentes e dialogar com a sociedade civil organizada”, explicou Carlos Manato ao ser questionado sobre suas declarações de que se for eleito fará um governo diferente.

Ele continuou dizendo que algumas secretarias terão seus representantes definidos após  consultar federações e sindicatos.

“Vou te dar um exemplo: o secretário de Agricultura, quem vai indicar vai ser a Federação da Agricultura com o sindicato e associações. Vou pedir três nomes e indicar um deles”, prometeu.

Ne sequência, a reportagem de A Tribuna perguntou se o candidato achava que um dos motivos para ter chegado ao segundo turno foi sua campanha corpo a corpo no Estado, com diversas caminhadas. Manato respondeu que o contato com os eleitores  mostrou que ele é um candidato acessível e fez com que ele entendesse o que a população realmente quer.

“Quando comecei a andar por aí, comecei a ver que o povo tem razão. Eles sabem o que querem. Eles querem um governador que esteja perto deles, que na luta deles vocês esteja junto, que no sofrimento deles você esteja junto”, afirmou.

Logo depois,  disse que isso dará tranquilidade para que ele fique três dias no gabinete e os outros dias ande pelo Espírito Santo para ter contato com a população.

“Essa determinação que eu tenho de ter uma equipe altamente qualificada, com meritocracia, eu vou poder assinar papel em branco, pois eu sei que o Aridelmo não vai me decepcionar, que não vou ter problema com o Tribunal de Contas, e assim vou poder ter mais contato com o povo”, concluiu.

saiba mais

- Durante a Sabatina do candidato ao cargo de governador do Estado, algumas falas de Carlos Manato (PL) se destacaram:

- “As pesquisas infelizmente são falsas”, disse ao ser questionado sobre o resultado da votação do primeiro turno.

- “O professor vai fazer o planejamento de aula em casa”, disse ao falar do seu projeto de governo para a educação.

- “A nossa ideia é trazer o Exército para o Estado”, falou ao responder sobre o que pretende fazer na segurança pública.

- “Você tem que respeitar o resultado das urnas, esse negócio de mimimi não existe comigo”, disse ao responder sobre como governaria caso Lula (PT) seja eleito presidente da República.

- “Eu Vou levar meus princípios éticos e morais e conservadores  para dentro do governo”, falou ao responder o que significava para ele ser conservador. 

Fonte: Pesquisa A Tribuna.

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