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Política

Deputados mantêm veto à posse de armas do Estado para militares da reserva

Oposição protestou, mas os deputados mantiveram posição do governo de não deixar armas de fogo com os militares da reserva


Imagem ilustrativa da imagem Deputados mantêm veto à posse de armas do Estado para militares da reserva
Plenário da Assembleia durante a sessão em que veto do governo foi mantido: placar de 24 fotos favoráveis |  Foto: Divulgação/Assembleia Legislativa

Em meio a protestos de deputados de oposição, a maioria dos parlamentares decidiu manter o veto do governador Renato Casagrande (PSB) ao projeto de lei que previa a possibilidade de membros das forças de segurança do Estado, após a aposentadoria, continuarem com a posse das armas de fogo que utilizaram enquanto estavam na ativa. 

A votação aconteceu na sessão de ontem, na Assembleia Legislativa. O Projeto de Lei 124/2023, de autoria do deputado Danilo Bahiense (PL) foi rejeitado pela Procuradoria-Geral do Estado, que entendeu que a matéria interferia em assuntos que competem à União e que a aprovação poderia ser inconstitucional. 

No entanto, incomodados com a decisão de veto do governador, deputados que fazem parte da oposição ao governo  se manifestaram na tribuna. Segundo Lucas Polese (PL), o governo não tem aprovado propostas apresentadas por parlamentares de oposição.

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“O problema é que a gente como oposição está sendo o tempo todo esvaziado. Por que sempre um projeto nosso tem que ser vetado para o governo mandar um igual e sair como se fosse deles? Com a gente é sempre não. Fica complicado dar voto de confiança, o governador não cumpre com a gente”, disse o deputado.

Em resposta a Polese, Denninho Silva (União) disse que a fala do parlamentar havia sido equivocada. “Excelência, você iniciou mal sua fala, tem que ser vetado mesmo, já que você falou que é oposição”, argumentou.

Depois disso, Polese respondeu Denninho, dizendo que os deputados deveriam votar o que “era bom, não se a matéria é ou não da oposição”, concluiu.

O deputado Capitão Assumção (PL) também criticou o veto, dizendo que o governador estava tirando o “protagonismo” de alguns deputados. “A gente vê que o governo do estado está puxando o tapete do deputado Bahiense”.

Por 24 votos a quatro – votaram contra justamente Polese, Callegari e Assumção, do PL,  e Coronel Weliton (PTB) –  o veto foi acatado. 

Bahiense, que votou pela manutenção do veto, disse que o governador prometeu que um novo texto sobre o tema será enviado para apreciação, seguindo as normas determinadas pela Polícia Federal.

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