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Política

Audifax deixa a Rede e fecha com Manato

Ex-prefeito da Serra, que ficou em quarto no 1º turno, disse que está à disposição até para aparecer pedindo votos em propaganda política


Imagem ilustrativa da imagem Audifax deixa a Rede e fecha com Manato
Audifax Barcelos deixou em aberto seu futuro na política, mas disse que ainda está novo para parar |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Quarto colocado na disputa pelo governo estadual, Audifax Barcelos disse em coletiva realizada  ontem no seu comitê de campanha, na Serra, que estava se desfiliando do seu partido, Rede Sustentabilidade, e declarou apoiar o candidato Carlos Manato (PL) no segundo turno.

Audifax também afirmou que estava se colocando à disposição para trabalhar na campanha de Manato, até mesmo aparecendo nas propagandas políticas pedindo voto se quiserem que ele faça isso, mas afirmou que não pretende e nem pediu nenhum cargo caso Manato vença o pleito.

“Deixei claro que posso ajudar na transição de governo, ajudar com minha experiência de gestor, mas não tive nenhuma conversa sobre assumir secretaria ou cargo no governo de Manato”, explicou.

Ele ressaltou que não poderia ficar no partido depois que a direção nacional sinalizou apoio ao candidato e atual governador Renato Casagrande (PSB), já que durante toda sua campanha ele teceu críticas ao governo atual e ainda acha que é necessária  uma renovação no comando do Estado.

Sobre seu futuro na política, ele deixou em aberto, já que ainda não analisou os possíveis partidos para que ele se filie nos próximos meses, mas disse que ainda está novo para parar.

“Ainda estou novo. Queria muito ser governador do Espírito Santo. Não me vejo trabalhando no Legislativo”, declarou ao lembrar seu bordão de campanha: “ sou gestor”. Barcelos não confirmou nem negou a possibilidade de concorrer para prefeito da Serra em 2024, mas afirmou por várias vezes que se vê trabalhando apenas no Poder Executivo dentro da política.

Ao tomar conhecimento sobre a declaração de apoio do seu ex-adversário, Manato comentou que recebeu com  alegria essa nova parceria.

“Fico feliz com o apoio. Já veio Guerino, que está fazendo um trabalho brilhante na nossa campanha, também veio Aridelmo e agora o Audifax. Ele se desligou da Rede, pois não é possível nós andarmos com um partido que foge da realidade do nosso projeto”, afirmou Manato.

A presidente/porta-voz do Rede no Estado, Lais Garcia, disse que recebeu o pedido de desfiliação de Audifax e que o partido acatou, mas que lamenta a decisão dele.

Não receberei a mais, diz ex-prefeito

“Tenho que falar que estou muito triste, pois falaram por aí que eu estou assumindo um novo cargo na Câmara Municipal de Vitória, e isso não é verdade”, disse Audifax Barcelos, ex-prefeito da Serra, ao abrir sua coletiva de imprensa.

Ele se referiu à declaração do presidente da Câmara de Vitória,  Armandinho Fontoura (Podemos), que disse que convidou Audifax para comandar um novo departamento na Casa de Leis da capital, chamado de Observatório da Cidade.

Audifax disse que ele já é funcionário público concursado da Prefeitura de Vitória desde 1982, e que por existir uma lei municipal que permite que os órgãos públicos compartilhem seus concursados ele poderá assumir essa função, caso realmente aconteça.

“Mas não vou receber nada por isso. Não é um cargo novo. Eu sou funcionário da prefeitura e posso ser cedido para ajudar nessa questão do Observatório, no qual fui convidado pelo Armandinho e pelo prefeito de Vitória. Mas meu salário não muda, não existe nada além disso”, explicou.

Ele  disse ainda que agora, depois de toda essa confusão, irá primeiro tentar tirar férias e não sabe mais se vai aceitar participar dessa proposta de Armandinho.

“Vou ver primeiro se eu tenho direito a férias, já que sou funcionário público há muitos anos. Se tiver eu vou tirar e descansar um pouco. Depois vou resolver essa questão e decidir se participo ou não”, completou.

Na nota enviada por Fontoura antes da coletiva de Audifax, ele dizia que o ex-prefeito começaria os trabalhos na nova função ainda este ano, que o mesmo teria sido cedido pelo prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos) a partir de um decreto publicado no último dia 4 e que seu salário continuaria sendo pago pela prefeitura.

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