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Polícia

VÍDEO | Acusado da morte de investidor em criptomoedas é preso em Guarapari

O investidor, de 19 anos, foi morto em agosto deste ano


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Imagem ilustrativa da imagem VÍDEO | Acusado da morte de investidor em criptomoedas é preso em Guarapari

O acusado de recrutar os criminosos que assassinaram o investidor de criptomoedas foi preso na manhã de terça-feira (2), em Guarapari. Ananias da Cruz Vieira foi preso por policiais civis da 125ª Delegacia de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos (Rio de Janeiro). 

O investidor de criptomoedas, Wesley Pessano, de 19 anos, foi morto em agosto deste ano, dentro do próprio carro, um Porsche Vermelho, no município de São Pedro da Aldeia.

A vítima ostentava uma vida de luxo e prometia liberdade financeira para os seus mais de 130 mil seguidores nas redes sociais. No Instagram, ele se apresentava como “trader”, que é um investidor de operações de curto prazo. 

O jovem, que morava em Cabo Frio, garantia ter obtido lucros de R$ 13 mil em um minuto e prometia ajudar as pessoas de graça a prosperar com investimentos em bitcoins. Ele postava fotos com muito dinheiro, ao lado de carros de luxo, e acompanhando as operações financeiras. A empresa da qual era sócio encerrou suas atividades logo após o crime.  

Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, as investigações apontam que o criminoso participou do recrutamento dos executores e era responsável pelo pagamento dos assassinos após o crime. Contra ele, foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão. (Assista abaixo)

 

Tribuna Online
 

Oito pessoas já foram presas por envolvimento no homicídio. Um acusado segue foragido. A operação foi batizada de “Pullback”, um movimento conhecido dentro do mercado de ações e investimentos. Durante a operação, outros dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos, na cidade de Rio das Ostras, contra dois homens investigados no inquérito.

A PCRJ informou que toda a ação contou com o apoio do 4° Departamento de Policiamento de Área (DPA) e o Grupo de Apoio à Promotoria (GAP) do Ministério Público. As investigações continuam a fim de apontar o mandante e a motivação do crime.

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