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Polícia

Três pessoas são detidas por crime de ódio e apologia ao nazismo no RS

Conforme delegada, organização era responsável por aliciar colaboradores via redes sociais e aplicativos de mensagens


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Imagem ilustrativa da imagem Três pessoas são detidas por crime de ódio e apologia ao nazismo no RS
Durante a operação foi apreendido um farto material de apologia ao nazismo e ao fascismo, como símbolos, literatura nazista, celulares, equipamentos eletrônicos, uma garrucha, simulacros de arma de fogo e munições de diversos calibres |  Foto: PCRS/Divulgação

Uma operação da Delegacia de Combate à Intolerância (DPCI), com apoio da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), prendeu três pessoas por crimes de ódio no Rio Grande do Sul.

A operação cumpriu quatro mandados de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (6) nas cidades de Porto Alegre, Canoas, Nova Santa Rita e Novo Hamburgo.

Durante a operação foi apreendido um farto material de apologia ao nazismo e ao fascismo, como símbolos, literatura nazista, celulares, equipamentos eletrônicos, uma garrucha, simulacros de arma de fogo e munições de diversos calibres.

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Além das apreensões, três pessoas também foram presas por suspeitas de crime de ódio.

O grupo era responsável pelo aliciamento de pessoas pelas redes sociais, jogos e aplicativos de mensagens de acordo com a delegada Tatiana Barreira Bastos.

As investigações conduzidas pela DPCI tiveram duração de aproximadamente seis meses, com foco principal no monitoramento dos indivíduos detidos.

O objetivo das investigações era cessar o aliciamento de menores e desarticular o grupo através das prisões das lideranças, afirmou o delegado Christian Nedel, diretor do Departamento de Grupo de Vulneráveis.

"Este grupo exibe mensagens de caráter neonazista, antissemítico e racista. A ideologia utilizada pelo grupo tem como principal característica ser aceleracionista, ou seja, com finalidade de recrutamento de jovens nas redes sociais, atraídos por discursos nazistas e fascistas, direcionando jovens a praticar crimes graves e bárbaros, como ataques a escolas e espaços públicos", disse a Delegada Tatiana Barreira Bastos.

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