Torcedores do Cruzeiro são suspeitos de fazer "arrastão" em lanchonete do ES
Segundo a Polícia Civil, até este momento, não há registro na Delegacia de Venda Nova sobre o crime
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Um grupo de torcedores do Cruzeiro, time de futebol do Estado de Minas Gerais, são suspeitos de fazer um "arrastão" e dar prejuízo para uma lanchonete, localizada em um posto de Marechal Floriano, nas Montanhas Capixabas.
De acordo com informações da Polícia Militar (PMES), uma equipe foi acionada até o local, na manhã de sábado (4), para verificar a informação de que indivíduos estavam saqueando diversos produtos do estabelecimento, situado no Km 58,5 da BR 262, altura de Santa Maria.
Segundo relatos, os suspeitos estavam vestidos com camisas de uma torcida organizada da equipe esportiva e viajavam em uma caravana com oito ônibus, com destino ao Kleber Andrade, para o jogo entre Cruzeiro X Democrata-SL.
Após ouvir a situação, policiais da equipe tática montaram um cerco tático no Km 46 da BR 262, em Marechal Floriano, próximo a um posto de combustível.
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Com o apoio de outras viaturas, os militares aguardaram por aproximadamente 25 minutos quando receberam a informação do Ciodes de que, após novo contato com a lanchonete, o fato teria acontecido por volta das 8h10 e o solicitante havia acionado a força policial por meio do 191. Por isso, os ônibus já deveriam estar na região metropolitana do Estado.
A PM se deslocou novamente à lanchonete para obter mais informações, sendo recepcionados por uma funcionária que estava no local na hora do suposto crime. Ela relata que, devido ao grande volume de pessoas no interior da lanchonete, o atendimento ficou parcialmente prejudicado, provocando descontentamento no grupo.
Então, iniciou-se uma grande baderna, sendo subtraídos diversos produtos expostos como copos térmicos, bebidas diversas, garrafas de vinho, pães, bolos, doces, sanduíches e ainda desrespeitaram os funcionários do caixa com xingamentos e atirando as comandas contra eles.
Ainda de acordo com o relato, grande parte do grupo saiu do estabelecimento sem pagar pelo consumo e, até o momento da chegada da PM, os funcionários não haviam inventariado os produtos subtraídos.
A responsável pela lanchonete foi orientada a providenciar a relação dos produtos e objetos furtados bem como as imagens de videomonitoramento para que pudesse realizar o registro junto à Polícia Civil.
Segundo a Polícia Civil, até este momento, não há registro na Delegacia de Venda Nova sobre o crime.
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