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Polícia

Suspeito preso no ES tinha mais de 4 mil fotos e vídeos de pornografia infantil

Operação nacional teve participação de 13 estados. Ao todo, 16 pessoas foram presas em flagrante


Imagem ilustrativa da imagem Suspeito preso no ES tinha mais de 4 mil fotos e vídeos de pornografia infantil
Mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa de suspeito, que acabou preso |  Foto: Divulgação / PCES

Um suspeito de 28 anos foi preso nesta terça-feira (21) durante uma operação nacional de combate a crimes de abuso e exploração sexual infanto-juvenil na internet. O investigado armazenava cerca de 4 mil fotos e vídeos de pedofilia.

A Operação do Ministério da Justiça e Segurança Pública teve participação de 13 estados e, ao todo, 16 suspeitos foram presos em flagrante no Brasil. No Espírito Santo, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, nos municípios de Guarapari e Linhares, resultando na prisão em flagrante em Linhares.

O objetivo era apurar a prática de crimes utilizando, principalmente, o aplicativo Viber, uma plataforma similar ao WhatsApp. No aplicativo, eram comercializados e consumidos os vídeos e fotografias com conteúdo ilegal.

"A gente recebeu um relatório técnico preliminar dando conta de que duas pessoas estariam armazenando e compartilhando material de abuso e exploração sexual infantil pela internet", relatou o delegado Brenno Andrade, titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC).

As investigações no Espírito Santo começaram no mês de março e os suspeitos foram identificados e localizados.

"Sobre o alvo em Linhares, os policiais se deslocaram nesta madrugada para lá  e obtiveram êxito ao cumprir o mandado de busca e apreensão e identificar que aquele indivíduo naquele momento estava armazenando mais de 4 mil fotos e vídeos de abuso e exploração sexual infantil pela internet", contou o delegado.

O investigado é um auxiliar de serviços gerais, de 28 anos, que foi encaminhado ao presídio após a ação policial, ocorrida na casa dele. Segundo a polícia, o homem não utilizava o aplicativo Viber, mas sim um outro que a equipe ainda não tinha conhecimento da existência.

Já em Guarapari, a busca e apreensão foi cumprida e o suspeito, de 41 anos, chegou a confessar o crime, mas naquele momento ele não tinha material de abuso armazenado.

"Ele falou que tinha apagado tudo, segundo ele, se convertido para a igreja e não foi encontrado nada. Ele vai responder pelo crime mas não foi preso em flagrante delito", explicou Brenno.

OPERAÇÃO BAD VIBES

A Operação Bad Vibes é nacional, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em parceria com a Homeland Security Investigations (HSI) da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília.

Esta é a terceira fase da operação e foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão nos estados do Amazonas, Santa Catarina, Pará, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Piauí, Espírito Santo, Bahia, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul.

No Espírito Santo, foram dois mandados cumpridos, nos municípios de Guarapari e Linhares, resultando na prisão em flagrante em Linhares do auxiliar de serviços gerais, de 28 anos.

Em outubro de 2023, foi deflagrada a primeira fase da operação, resultando no cumprimento de 36 mandados de busca e apreensão e 22 prisões, com a participação de 12 unidades da federação. Em dezembro desse mesmo ano, foi desencadeada a segunda fase da operação, no estado de Minas Gerais, com o cumprimento de mais 15 mandados de busca e apreensão e 2 prisões em flagrante.

No Brasil, a pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão; de 3 a 6 anos para quem compartilhar; de 4 a 8 anos de prisão para quem produz conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.

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